Plano de Gerenciamento do Projeto

 Data  Systems                                             Grupo de Processo - Planejamento    

                               Softwares Industriais                                                                                                                                                        PMBOK                                                                                                                                                     

 

 

     Termo de Abertura:        10/2009

     Project ID:                        Projeto CMPA

     Objetivo:                         Atendimento das exigências dos artigos das resoluções 59 e 60 da ARCE

     Cliente:                             CEGÁS – Companhia de Gás do Ceara

     StakeHolders:               Gerencia de Operação e Manutenção , Gerencia de Engenharia e Gerencia de Obras

     Data  Inicio :                  14/01/2009

     Gerente do Projeto:       Astrogildo de Souza Oliveira – CRA 5332

 

                  SGI – SISTEMA DE GESTÃO INDUSTRIAL

                                    

                               P R O J E C T     C H A R T E R

                                                 Detalhamento do Escopo Preliminar

 

INTRODUCAO.......................................................................................................................................................1

 

PLANO DE ACAO.................................................................................................................................................2

 

OBJETIVOS............................................................................................................................................................3

– Funcionais

– Estratégicos

 

RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................................................................4

 

ESCOPO DO PROJETO.........................................................................................................................................5

 

   Dos Sistemas do Projeto

 

       CAP – Controle de Avaliação do Processo

       RCO – Registro , Planejamento e Controle de Obras (Gasodutos, Ramais e Rede)

       SIP – Suspensão e Interrupção Programada

       CSR – Segurança e Proteção contra Riscos

       CIS – Controle dos Indicadores de Segurança – VAZAMENTOS

       CUU – Cadastro de Unidades Usuárias

       CEE – Cadastro de Empresas Especializadas

 

   Dos Formulários

 

       CIV – Controle dos Indicadores de Segurança  - Vazamentos

       SPR – Segurança e Proteção contra Riscos

       OSC– Ordem de Serviços Cobráveis

       TOI– Termo de Ocorrência de Irregularidade

       RNC –Registro de Não Conformidade

       CRE– Controle de Reclamação

       CRC –Classificação e Re classificação de Clientes

       APD– Aviso de Pedido de Desligamento

       AIP – Aviso de Interrupção Programada

      AEE- Avaliação de Empresas Especializada

 

PROTOTIPACAO DOS SISTEMAS......................................................................................................................6

 

EQUIPE TECNICA DO PROJETO........................................................................................................................7

 

QUALIFICACAO TECNICA DA EQUIPE DO PROETO...................................................................................8

 

METODOLOGIA DE TRABALHO......................................................................................................................9

 

FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA A SEREM UTILIZADAS........................................................................10

 

ESTIMATIVAS DE PRAZOS................................................................................................................................11

 

ESTIMATIVAS DE CUSTOS.................................................................................................................................12

 

PREMISSAS............................................................................................................................................................13

 

RESTRICOES.........................................................................................................................................................14

 

FASES DO PROJETO.............................................................................................................................................15

 

RISCOS IDENTIFICADOS.....................................................................................................................................16

 

RESPOSTAS AOS RISCOS....................................................................................................................................17

 

NIVEL DE ATENDIMENTO..................................................................................................................................18

 

PRINCIPAIS  STAKEHOLDERS...........................................................................................................................19

 

EXEMPLOS DOS NOVOS FORMULARIOS

 

 

1 - Introdução

O presente Ante Projeto tem como objetivo fornecer uma linha de base no sentido de nortear o desenvolvimento de um PLANO DE ACAO visando única e tão somente a eliminação das Não Conformidades identificadas no projeto de Manualizacao dos Processos monitorados pela Arce , atualmente em uso na  Cegás – Companhia de Gás do Ceara , colocando-a em plena sintonia com os Requisitos exigidos nas resoluções 59, 60 e 88 da ARCE - Agencia Reguladora dos Serviços Regulados do estado do Ceara.

 

2 – Plano de Ação

Desenvolver , previlegiando o uso da Tecnologia da Informação , um Projeto de informatização de 11 processos dos quais  9 são processos de Missão Critica atualmente em uso na Cegas , conforme determinação das resoluções 59 e 60 da Arce e do item 1.4 do Termo de Referencia da concorrência 158 / 2008 / Cegas:

 

Os 9 processos de Missão Crítica que deverão ser informatizados , conforme determinação da ARCE ,  são os seguintes:

 

·         MP02PR09 – Obras de Expansão do Sistema para atendimento ao Usuário 

·         MP05PR44 – Pressão de Fornecimento

·         MP08PR50 – Suspensão e Interrupção Programada 

·         MP08PR51 – Calculo Tempo de Descontinuidade 

·         MP09PR52 – Segurança e Proteção contra Riscos

·         MP08PR53 – Problemas Internos ao Usuário 

·         MP09PR56 – Controle dos Indicadores de Segurança – Vazamentos 

·         MP11PR68 – Controle de Pedido de Serviços (Projetos)

·         MP11P68a -  Controle de Projetos (Orçamentos) 

 

Os 2 processos normais que deverão ser informatizados , conforme determinação da ARCE ,  são os seguintes:

 

·         MP02PR06 – Cadastro de Unidades Usuárias

·         MP02PR13 – Cadastro de Empresas para Serviços Especializados

 

A informatização dos processos supramencionados , estão fundamentados com fiel observância nos artigos da ARCE conforme relação abaixo:

 

Ar t. 41 da resolução 60- A Cegás deverá informar à ARCE, até 30 dias da constatação de Variações de Pressão ou PCS acima dos limites fixados nesta Resolução, as Providências adotadas, descrevendo as Causas e as Ações executadas.

Para dar sustentabilidade a esse requisito , foi determinado através do item 1.4 do Termo de Referencia da concorrência 158/2008 Cegas, o desenvolvimento , através de um sistema informatizado , de Indicadores de Processos , Metodologia de medição e a avaliação dos mesmos visando o Monitoramento e Controle dos Processos , de modo a permitir que a Cegas possa acompanhar de forma efetiva , o desempenho dos mesmos e adotar Ações Corretivas necessárias com o máximo grau de antecipação possível.

 

Artigo 91 da resolução 60 – A Cegás devera para efeito de controle das Situações de Emergência do tipo Falta de Gás ,  Falta de Odorização e Vazamentos e para se evitar distorções na contagem do tempo, providenciar controle, através de Sistema

Informatizado, onde fiquem registradas todas as Ocorrências , Datas , Horários e o TAE necessários à comprovação do início e término de cada ocorrência de emergência. Os dados coletados deverão ser mantidos pela Concessionária, por um prazo mínimo de cinco anos,

 

Artigo 24 da Resolução 60 – A Cegás devera fazer uso de um Sistema Informatizado , para Registrar e Controlar as informações correspondentes às Obras necessárias para o atendimento de pedidos de nova ligação ou de aumento do volume de Gás consumido que exijam construção de extensões de rede e apurar o TMCE – Tempo Médio de Construção de Extensões de Rede.

 

Artigo 23 da resolução 60 – A Cegás devera fazer uso de um Sistema Informatizado  para Registrar e Controlar as informações correspondentes aos pedidos de ligação cujo atendimento dependem da Execução de Ramal externo e Ramal de serviço e apurar o TER - Tempo Médio de Execução de Ramais.

 

Artigo 22 da resolução 60 – A Cegás devera fazer uso de um Sistema Informatizados, para Registrar e Controlar as informações correspondentes aos pedidos de elaboração de Estudos e Orçamentos e apurar o TMEO - Tempo Médio de Elaboração de Estudos

e Orçamentos de Serviços na Rede de Distribuição.

Parágrafo 1º do Artigo 82 da resolução 60 – A Cegás devera fazer uso de um Sistema Informatizado para o registro da data de início do prazo TMCE, uma vez constatada a aprovação pelo Usuário, do Valor do Orçamento e das correspondentes condições de pagamento. O prazo de conclusão do projeto também deverá ser registrado em sistema informatizado.

Ar t. 85 da resolução 60 – A Cegas devera ,com relação ao AVISO-Antecedência Mínima de Aviso para Usuários a serem afetados por Interrupção Programada de Fornecimento de Gás , utilizar um Sistema Informatizado para registrar o horário e a data em que as informações relativas à interrupção forem passadas ao(s) usuário(s) envolvido(s) , assim como o horário e a data do efetivo início e término das interrupções.

 

 As informações relativas a Interrupção também se referem ao calculo do FEG – Freqüência Equivalente de Interrupção de Fornecimento a qual exprime a razão entre o número de interrupções de fornecimento de Gás que os Usuários atendidos em determinada classe de pressão sofreram e o número total de usuários da mesma classe bem como o DEG – Duração Equivalente de Interrupção de Gás que por sua vez exprime o tempo Médio de duração de Interrupção Programada fornecimento

de Gás que os Usuários atendidos em determinada classe de pressão sofreram e o número total de usuários da mesma classe;

 

Artigo 20 da resolução 59 – A Cegás devera manter um Cadastro , em banco de dados , para controle das Unidades Usuárias contendo informações especificas para esse fim.

 

Parágrafo 5 do artigo 4 da resolução 59 – A Cegás devera manter um Cadastro , em banco de dados , que disponibilize as Empresas Especializadas por tipo de Segmento que atuam no segmento de Gás e Derivados para a realização de Serviços para a Cegas e Unidades Usuárias.

 

Lastreado nessas determinações acima e norteado pelo item 1.6 do Termo de Referencia onde consta “ ...uma vez redesenhados os processos , com todo o detalhamento aqui  proposto , eles  fornecerão uma base importante para que a área de TI da Cegas possa especificar melhorias no sistema atual  e/ou o desenvolvimento de novas ferramentas de controle”,  nasceu o SGI , Sistema de Gestão Industrial da Cegas que engloba  9 processos de Missão Critica e os 2 processos normais que deverão ser informatizados e que farão parte integrante desse novo sistema.     

 

O SGI – Sistema de Gestão Industrial da Cegás , será composto dos seguintes sistemas:

 

·         CAP– Controle e Avaliação do Processo

·         RCO – Registro e Controle de Construção de  Obras de Expansão do Sistema

·         SIP – Suspensão e Interrupção Programada

·         CSR – Segurança e Proteção contra Riscos

·         CIS – Controle dos Indicadores de Segurança – Vazamentos

·         CUU – Cadastro de Unidades Usuárias

·         CEE – Cadastro de Empresas Especializadas

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo do Menu Geral desse sistema 

 

Esse Ante Projeto ,aqui denominado como CPMA – Controle dos Processos Monitorados pela ARCE , foi o resultado do REDESENHO dos processos de Missão Critica existentes na CEGÁS – Companhia de Gás do Ceara e terá como finalidade ,dar inicio ao desenvolvimento de um Plano de Ação com vistas ao desenvolvimento de um conjunto de sistemas informatizados os quais terão como objetivos o que segue:

 

3.1 - OBJETIVOS FUNCIONAIS

 

-Dar continuidade no processo de modernização das atividades operacionais da Cegas através não só através da Manualizacao dos Procedimentos mas também do desenvolvimento e implantação de um conjunto de sistemas informatizados, aqui denominado como SIG - Sistema de Gestão Industrial  ,atendendo as exigências da ARCE, de modo a garantir o que segue:

 

·         Controlar e Avaliar os Processos  nas Unidades Usuárias , ECT’s e EPC’s  , informando à ARCE, até 30 dias da constatação de Anomalias ocorridas nas variáveis do processo acima dos limites fixados nesta Resolução, as Providências adotadas, descrevendo as Causas e as Ações executadas para a resolução das variações ocorridas. Conforme item 1.4 do Anexo A – Termo de Abertura da Licitação 158/2008 , a Data Systems devera desenvolver um modelo de sistema informatizado (I/O),  com a metodologia para Controle e Avaliação dos Processos (Pressão , Temperatura e Vazão) de modo a permitir que a Cegas possa acompanhar de forma efetiva , o desempenho dos mesmos e adotar Ações Corretivas necessárias com o máximo grau de antecipação possível.

 

·         Manter a Segurança e Proteção contra RISCOS no que se refere a problemas internos e externos aos Usuários , Seguro ,  como também Controlar os Indicadores de Segurança contra VAZAMENTOS na Rede de Distribuição de Gás.

 

·         Registrar e controlar as informações correspondentes às Obras necessárias para o atendimento de pedidos de Nova ligação ou de aumento do volume de Gás consumido que exijam construção de extensões de Rede , Gasodutos e apurar o TMCE – Tempo Médio de Construção de Extensões de Rede

 

·         Controlar a Data de Inicio , Valor , Condições de Pagamento e data de Conclusão do Projeto , uma vez constatada a aprovação, pelo Usuário.

 

·         Controlar as Interrupções Programadas no que se refere ao AVISO e no calculo do FEG e DEG.

 

·         Registrar e controlar as informações correspondentes aos pedidos de ligação cujo atendimento dependem da execução de Ramal Externo e Ramal de serviço e apurar o TER - Tempo Médio de Execução de Ramais.

 

·         Registrar e controlar as informações correspondentes aos pedidos de elaboração de Estudos e Orçamentos e apurar o TMEO - Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamentos de Serviços na Rede de Distribuição.

 

·         Manter um cadastro ,em banco de dados , para Controlar as Unidades Usuárias com informações especificas para esse fim.

 

·         Controlar , em banco de dados , as Empresas Especializadas por tipo de Segmento que atuam no segmento de Gás e Derivados para a realização de Serviços para a Cegas e Unidades Usuárias.

 

 

3.2 - OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

 

 - Dar inicio ao desenvolvimento do Sistema Integrado de Gestão Industrial da Cegas contemplando o controle dos 8 processos

        de Missão Critica monitorados pela ARCE.

 

- Possibilitar a melhoria continua dos processos internos e da qualidade dos serviços prestados de modo a preparar a Cegas para

       a obtenção da certificação ISO.

 

 

5 - RESULTADOS ESPERADOS

 

         1) Melhor conscientização dos usuários sobre os processos existentes na Cegas através da implantação do Manual de Normas

             e Procedimentos o qual defina claramente O QUE fazer e COMO fazer e da melhor forma as rotinas e suas a ações relativas

             aos processos Industriais, Comerciais , Financeiros e Administrativos da Cegas de forma a obter excelência nos serviços 

             prestados aos Clientes do Gás Natural no estado do Ceara.

 

         2) Maior controle sobre os processos críticos

 

         3) Obtenção de maior Eficiência e Controle nas operações internas e externas da Cegas

 

          4) Redução dos custos operacionais através da racionalização das rotinas internas

 

 

 

6 – ESCOPO DO PROJETO

     Nesse Projeto estão previstos os seguintes Produtos conforme especificado no edital 158 / 2008 , no que se refere a Redesenho:

 

       6.1 – Proposição do desenvolvimento de Sistemas

 

·         CAP– Controle e Avaliação do Processo

·         RCO – Registro e Controle de Construção de  Obras de Expansão do Sistema

·         SIP – Suspensão e Interrupção Programada

·         CSR – Segurança e Proteção contra Riscos

·         CIS – Controle dos Indicadores de Segurança – Vazamentos

·         CUU – Cadastro de Unidades Usuárias

·         CEE – Cadastro de Empresas Especializadas

 

       6.2 –  Desenvolvimentos dos seguintes Artefatos ( formulários )

 

·         TOI - Termo de Ocorrência de Irregularidade

·         OSC - Ordem de Serviços Cobráveis

·         RNC – Registro de Não Conformidade - Vistoria

·         AIP – Aviso de Interrupção Programada

·         CRC – Classificação e Re-classificação de Clientes

·         SPR – Segurança  e Proteção contra Riscos

·         AEE – Avaliação de Empresas Especializadas

·         CIS – Controle dos Indicadores de Segurança  - Vazamentos

·         CRE – Controle de Reclamações

 

               

   7 - DA PROTOTIPACAO DOS PRODUTOS DO PROJETO

 

A Data Systems utilizou , conforme solicitado no edital 158/2008/Cegas, de uma ferramenta de tecnologia baseada em ITIL denominada IMS – ITIL Tools Management Systems de sua propriedade exclusiva ,a qual utiliza recursos do VBA for Aplication

e do Crystal Reports , para a prototipacao das Telas e Relatórios respectivamente desses novos sistemas , que farão parte do Sistema de Gestão Industrial da Cegas, a serem desenvolvidos para atender os Requisitos dos artigos das resoluções 59 e 60 da ARCE.

 

7.1 – DOS SISTEMAS DO PROJETO

      

 7.1.1 - CAP – Controle e Avaliação  do Processo

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no item 1.4 do Termo de Referencia ANEXO A que determina que a empresa contratada para a execução do edital 158 / 2008 , devera desenvolver Indicadores de processos ,  alem de PROPOR a metodologia de Controle e Avaliação dos mesmos , de modo a permitir que a Cegas possa acompanhar, de forma efetiva , o desempenho dos mesmos e adotar as Ações necessárias com o máximo grau de antecipação possível. Alem disso , o artigo Ar t. 41da resolução 60  determina que a Cegás deverá informar à ARCE, até 30 dias da constatação de variações de Pressão  acima dos limites fixados , as Providências adotadas, descrevendo as Causas e as Ações executadas.

 

O sistema CAP – Controle e Avaliação do Processo , a ser desenvolvido conforme exigência do item 1.4 do Termo de Referencia do edital 158/2008 , vai funcionar integrado com o sistema de monitoramento Citec SCADA da  SoftBrasil em uso na Cegas ,onde na medida que este ultimo efetuar o Monitoramento on line das variáveis do processo (Pressão, Vazão e Temperatura) nas Unidades Usuárias (Postos) o primeiro ira efetuar todo o Controle e Avaliação das medições realizadas ,utilizando Índices de Capabilidade e Indicadores de Analise de Tendência , para identificar as Variações , as Causas e os Motivos das Causas para que através da utilização de conceitos de PDCA e suportados por técnicas de TPM-Total Productive Maintenance , ações corretivas e preventivas necessárias possam ser tomadas com o máximo grau de antecipação possível  conforme determinação do artigo 41 da resolução 60 da Arce.

 

Para as Unidades Usuárias  que não possuem monitoramento  on-line  ,o CAP – Controle e Avaliação do Processo vai funcionar utilizando as medições obtidas através da integração com a base da dados gerada pelos coletores de dados PALMa serem implantados na Cegas.

 

Enquanto esses PALM não são implantados , o sistema CAP – Controle e Avaliação do Processo utilizara das medições lançadas no

sistema MEDVOL

 

Vide na pagina seguinte o protótipo do Menu principal desse sistema

 

7.1.1.1 –Objetivos do Sistema

 

O CAP – Controle de Avaliação do Processo tem como objetivo Controlar e Avaliar as variáveis do processo aqui denominadas como Pressão, Temperatura e Vazão (M3 ou Pulso)  processadas pelos CRM’s das Unidades Usuárias , ETC’s e EPS’s através de Índices de Capabilidade de forma a manter a ESTABILIDADE do processo  através da Indicadores e Índices de Capabilidade que identificam eventuais Anomalias que podem comprometer os níveis de qualidade de fornecimento do GN.

 

7.1.1.2 – Definição do Sistema

 

O CAP -  Controle e Avaliação do Processo baseia-se no controle estatístico que é uma das técnicas estatísticas mais amplamente difundida e implementada nas organizações que adotaram o gerenciamento da qualidade como estratégia de gestão. Configura uma ferramenta sem igual , para manter a estabilidade dos processos em geral e permitir o auto-controle dos mesmos num estágio de alta performance.

 

A Base de conhecimento que utilizaremos para a PROPOR essa metodologia , esta centrada em 2 pilares a saber:

 

 1 . nas Lições Aprendidas em um projeto semelhante que desenvolvemos para a CAGECE – Cia de Água e Esgoto do Ceara , em     

      meados de 2000 , cujo objetivo era o de monitorar e controlar as variáveis do processos (Vazão) das Bombas Centrifugas e  

      Sucção de todas as Regionais no estado do Ceara , através da implementação de  Índices de Capabilidade e de 2 Indicadores os

     quais detalharemos mais adiante e

 

2 . nos conceitos do TQC – Total Quality Control e nos padrões ISO que utilizam Índices e Indicadores para a verificação e a 

     analise da Capabilidade do processo de qualquer produto (Água , Gás ,Eletricidade , dentre outros). O processo em questão será o

     de Fornecimento de gás e as Variáveis desse processo que serão monitoradas e controladas , nos CRM’s , serão 3 a saber: 

        

·         PRESSAO

·         VAZAO

·         TEMPERATURA

 

O Itens de Controle dessas variáveis serão os seguintes:

 

                                                                                  Item de Controle

·         PRESSAO                      = Kgf / Cm2

·         VAZAO                         = M3 ou Pulso

·         TEMPERATURA         = Graus Celsius

 

A metodologia de Controle e Avaliação para essas 3 variáveis ,que por forca do Edital temos que propor , leva em conta 2 Índices que por sua vez terão 2 Indicadores os quais veremos mais adiante

 

Os Índices , aqui chamando de Índices de Capabilidade , tem por objetivo avaliar se um processo esta gerando Produtos (gás) que atendam as especificações da Engenharia. Uma grande variedade de Índices de capabilidade pode ser encontrada porem 2 são os mais frequentemente utilizados a saber:

 

·         Cp

·         CpK

 

O primeiro e’ definido como sendo a razão entre a Tolerância de Engenharia e a Dispersão do Processo e pode ser entendido conforme abaixo:

                                               

 

 

 

                                                                        LSC – LIC

                                                       Cp =      ___________

                                                                             6 s

onde :

     

         LSC  e’ o Limite Superior de Controle

         LIC  e’  o Limite Inferior de Controle

s       e’  o Desvio Padrão

 

A Tolerância da Engenharia nada mais e’ distancia entre o LSC e o LIC

A Dispersão do Processo são as extrapolações dos Desvios Padrões em relação a Tolerância de Engenharia.

 

Em outras palavras o Cp (capacidade potencial) pode ser também entendido como o universo em que uma determinada Variável pode permanecer e ser considerada como estando SOB CONTROLE.

 

O Índice Cp compara a Tolerância da especificação do Produto (gás) com Variação do processo , também chamada como tolerância

Natural. Intrinsecamente, este Índice admite que a Media do processo pode ser facilmente ajustada e, portanto, somente a Tolerância

de Engenharia e’ comparada com a Dispersão Total

 

O outro Índice CpK e’ definido como sendo o Balizador ou seja ele avalia a Variabilidade total permitida com a Variação do processo. Verifica também , a posição do processo em relação aos LSC e LIC da especificação e pode ser entendido como abaixo:

 


                                                                                  m - LIC , LSC - m

                                                          CpK = min

                                                                                        3 s     3 s

 

onde m  e’ a Media Ponderada das medições no período

 

A avaliação da capabilidade do processo costuma ser feita mediante a comparação dos resultados do Índices de Capabilidade com os

Valores mínimos estipulados ou fixados pelos próprios Usuários.

 

Com o lançamento dos requisitos da QS-9000 foi estabelecido o critério CpK > 1,67 para a decisão preliminar do processo para características CRITICAS.

 

Este valor e’ superior ao estabelecido em outras metodologias tal como em ASQC – American Society for Quality Control que adota

Cpk > 1,33 e que é um dos mais utilizados. Com dissemos anteriormente , a GOPM – Gerência de Operações e Manutenção  , em função do tipo de produto e ambiente, devera definir os valores para efeito de Monitoramento e Controle das variáveis dos seus processos.

 

Quanto aos Indicadores que irão possibilitar Ações Corretivas , adotaremos os seguintes:

 

·         Gráfico de Controle

·         Analise de Tendência

·         Analise de Pareto

 

O Gráfico de Controle é um grafico de mostrar , dentro de um período (Diário ou  Mensal) as medias ponderadas das medições e

as compara com o LMC de modo a visualizar eventuais ANOMALIAS.

 

A Analise de Tendência é um gráfico que demonstra se uma determinada Variável poderá ficar FORA DE CONTROLE , em função de alguma anomalia no processo caso Ações Corretivas não sejam tomadas o quanto antes .

 

A Analise de Tendência permite adotar as Ações necessárias com o máximo grau de antecipação possível. As Ações necessárias , que ora proporemos, será a adoção de PDCA (P-plan  D-do  C-check  A-act ) para as Variáveis que mais ocorrências apresentaram em um determinado horizonte de tempo as quais terão como método o TPM – Total Productive Maintenance.

 

O TPM – Total Productive Maintenance e’ uma técnica (as Ações necessárias ) muito utilizada e que possibilitara que check –list  com ações preventivas programadas e descritas abaixo, possam ser realizadas nos equipamentos críticos , aqui no caso os CRM’s e seus componentes , para evitar FADIGA , a saber:

 

                                          -      Auscultar Ruído

-          Efetuar Calibracão do CRM

-          Verificar a Vibração

-          Verificar Dispositivos (Filtros , Flanges , etc)

-          Verificar Vazamentos , etc

 

A relação dos Check-List será de responsabilidade da GOPM – Gerência de Operações e Manutenção.

 

7.1.1.3 – Como vai funcionar

 

O sistema CAP-Controle e Avaliação do Processo vai funcionar integrado com o sistema de monitoramento Citec SCADA da  SoftBrasil em uso na Cegas ,onde na medida que este ultimo efetuar o Monitoramento on line das variáveis do processo (Pressão, Temperatura e Vazão (M3 ou Pulso) nas Unidades Usuárias (Postos) o primeiro ira efetuar todo o Controle e Avaliação das medições realizadas , utilizando Índices de Capabilidade (Cp e Cpk) e Indicadores de Desempenho (Gráficos de Controle , Analise de Tendência e Analise de Pareto) , para identificar as Variações , as Causas e os Motivos das Causas  para que através da utilização de conceitos de PDCA e suportados por técnicas de TPM - Total Productive Maintenance , ações corretivas e preventivas necessárias possam ser tomadas ,por parte da GOPM – Gerencia de Operações e Manutenção ,  com o máximo grau de antecipação possível  bem como as Providências adotadas conforme determinação do artigo 41 da resolução 60 da Arce.

 

Para as Unidades Usuárias  que não possuem monitoramento  on-line  ,o CAP – Controle e Avaliação do Processo vai funcionar utilizando as medições obtidas através da integração com a base da dados gerada pelos coletores de dados PALM, ainda a ser implantado , ou pelo atual sistema MEDVOL

 

7.1.1.4 – WBS  Work Breakdown Structure

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse produto:

               

        1 – CAP – Controle e Avaliação do Processo

       1.1 – Cadastro de Variáveis

       1.1.1-Relatório das Variáveis do Processo

       1.2 – Cadastro de Causas

       1.2.1 – Inclusão / Alteração / Exclusão

       1.2.2 – Relatório das Causas

       1.3– Cadastro dos Motivos das Causas

         1.3.1 – Inclusão / Alteração  / Exclusão

        1.3.2 - Relatório dos Motivos das Causas

        1.4– Níveis de Limite das Especificações

        1.4.1 – Inclusão / Alteração / Exclusão

        1.4.2 – Relatório dos Níveis de Limite de Especificação

        1.5 – Ficha de Medição das Variáveis

        1.5.1 – Inclusão / Alteração / Exclusão

        1.5.2 – Relatório das Medições Realizadas

       1.5 – Analise de Pareto

       1.5.1 – Inclusão / Alteração / Exclusão

       1.5.2 – Causas que Mais Ocorreram

       1.5.3 – Motivos mais Prováveis

       1.6 – Analise de Tendência

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-0)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-1)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-2)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-3)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-4)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-5)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCAP-6)

 

7.1.2 – CIS – Controle de Indicadores de Segurança - VAZAMENTOS

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no Redesenho dos Processos monitorados pela ARCE mas especificamente

o que determina o Artigo 91 da resolução 60 em que a Cegás devera para efeito de controle das Situações de Emergência do tipo Falta de Gás ,  Falta de Odorização e Vazamentos e para se evitar distorções na contagem do tempo, providenciar controle, através de Sistema  Informatizado, onde fiquem registradas todas as Ocorrências , Datas , Horários e o TAE necessários à comprovação do início e término de cada ocorrência de emergência. Os dados coletados deverão ser mantidos pela Cegás, por um prazo mínimo de cinco anos,

 

7.1.2.1 –Objetivos do Sistema

 

O CIS –Controle dos Indicadores de Segurança – Vazamentos tem como finalidade estabelecer a sistemática para o controle de Vazamentos de Gás através do Indicadores de Segurança no Fornecimento de Gás Natural.de modo a evitar problemas não só nas Cidades ,  Bairros ,  Zonas Rurais e Semi Rurais  Unidades Usuárias mas também nas Unidades Usuárias do Gás Natural.

 

O Indicador de Segurança , no caso o IVAZ  que têm por finalidade identificar o nível de segurança adotado pela Cegás na prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado, em especial no que se refere à Odorização do gás, vazamentos no sistema de distribuição e rapidez no atendimento de situações ocorridas tanto no sistema de distribuição, quanto na instalação interna da unidade consumidora ou nas áreas adjacentes ao vazamento.

 

O IVAZ – Índice de Vazamento no Sistema de Distribuição de Gás e~por sua vez a relação entre a quantidade de vazamentos registrada no período de doze meses e o comprimento total da rede da Cegás, por classe de pressão, por bairro, cidade e área de concessão. Deverão ser considerados nesta quantidade os vazamentos reclamados por Usuários ou por terceiros, que tenham sido efetivamente constatados e aqueles identificados pela própria Cegás;

 

7.1.2.2 – Definição do Sistema

O CIS – Controle de Indicadores de Segurança e ’ um sistema que possui um cadastro que contem todas as informações sobre a as Situações de Segurança e Riscos tais como o tipos de Ocorrência (Excesso  ou Falta de Odor) , Tipo do Material (Aço ou Polietileno Total do comprimento em KM , a Intensidade e a Concentração , o IVAZ , o TAE , o FME dentre outras informações de acompanhamento e controle.

 

7.1.2.3 – WBS  Work Breakdown Structure

 

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse produto:

               

        1- CIS– Segurança e Proteção contra Riscos

       1.1 – Tipos de Ocorrências

       1.2 – Tipos de Intensidade de ODOR

       1.3 –  Tipos de Concentração de ODOR

       1.4 – Bairros

       1.5 - Localidades

       1.6 – CIS – Controle dos Indicadores de Segurança – Vazamentos

       1.7 – Alteração e Exclusão do CIS

       1.8 – Calculo do IVAZ – Índice de Vazamentos

       1.9 – Calculo do TAE

       1.10– Calculo do FME

       1.11 – Relatórios de Acompanhamento e Controle

 

 

 

 

7.1.2.4 – Cálculo do IVAZ – Índice de Vazamentos

 

              12

 IVAZ = Σ(Vml/Ci)

              i=1 

 
O CALCULO O IVAZ se faz da seguinte forma:

onde

 

Vml = numero total de vazamentos confirmados a cada mês i anterior ao

           da apuração , e por tipo de material utilizado no sistema de distribuição

Ci = comprimento total do sistema de distribuição cadastrado ao final de cada mês i (exluido ramais) empresso em Km e por

         tipo de material empregado

i = mês anterior ao mês de apuração

 

 

PADRAO DE QUALIDADE DO IVAZ

 

                                                  Numero de Vazamentos por Km de Rede por Ano

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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7.1.3 – SIP – Suspensão e Interrupção Programada

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no Redesenho dos Processos monitorados pela ARCE mas especificamente

o que determina o Artigo 85 da resolução 60 que a Cegas devera  , com relação ao AVISO - Antecedência Mínima de Aviso para Usuários a serem afetados por Interrupção Programada de Fornecimento de Gás , utilizar um Sistema Informatizado para registrar o horário e a data em que as informações relativas à interrupção forem passadas ao(s) usuário(s) envolvido(s) , assim como o horário e a data do efetivo início e término das interrupções.

 

7.1.3.1 –Objetivos do Sistema

 

O SIP – Suspensão e Interrupção Programada tem como finalidade estabelecer a sistemática para o controle não só do AVISO sobre a eventual interrupção mas também gerar informações relativas a Interrupção no que se referem ao calculo do FEG – Freqüência Equivalente de Interrupção de Fornecimento a qual exprime a razão entre o número de interrupções de fornecimento de Gás que os Usuários atendidos em determinada classe de pressão sofreram e o número total de usuários da mesma classe bem como o DEG – Duração Equivalente de Interrupção de Gás que por sua vez exprime o tempo Médio de duração de Interrupção Programada no fornecimento de Gás que os Usuários atendidos em determinada classe de pressão sofreram e o número total de usuários da mesma classe

 

As informações relativas a Interrupção,  também se referem ao calculo do FEG – Freqüência Equivalente de Interrupção de Fornecimento a qual exprime a razão entre o número de interrupções de fornecimento de Gás que os Usuários atendidos em uma determinada classe de pressão sofreram e o número total de usuários da mesma classe bem como a DEG – Duração Equivalente de Interrupção de Gás que por sua vez exprime o tempo Médio de duração de Interrupção Programada no fornecimento de Gás que os Usuários atendidos em determinada classe de pressão sofreram e o número total de usuários da mesma classe.

 

7.1.3.2 – Definição do Sistema

O SIP -  Suspensão e Interrupção Programada e ’ um sistema que possui um cadastro que contem todas as informações sobre a Interrupção em si, tais como o tipo de Parada , os segmentos envolvidos , as classes e outras informações de acompanhamento e controle.

 

7.1.3.3 – WBS  Work Breakdown Structure

 

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse produto:

               

        1- SIP– Suspensão e Interrupção Programada

       1.1 – Tipos de Paradas Programadas

       1.2 – Tipos de Estabelecimentos

       1.3 – Tipos de Classe de Pressão

       1.4 – Tipo de Segmento de Usuários

       1.5 – Aviso de Interrupção Programada

       1.6 – Alteração e Exclusão do AIP

       1.6 – Calculo do FEG

       1.7 – Calculo do DEG

       1.8 – Relatórios e Históricos das Interrupções

 

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7.1.4 – CSR – Segurança e Proteção contra Riscos

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no Redesenho dos Processos monitorados pela ARCE mas especificamente

o que determina o Artigo 91 da resolução 60 em que a Cegás devera para efeito de controle das Situações de Emergência do tipo Falta de Gás ,  Falta de Odorização e Vazamentos e para se evitar distorções na contagem do tempo, providenciar controle, através de Sistema  Informatizado, onde fiquem registradas todas as Ocorrências , Datas , Horários e o TAE necessários à comprovação do início e término de cada ocorrência de emergência. Os dados coletados deverão ser mantidos pela Cegás, por um prazo mínimo de cinco anos,

 

7.1.4.1 –Objetivos do Sistema

 

O CSR –Segurança e Proteção contra Riscos tem como finalidade estabelecer a sistemática para o controle dos Riscos relativos a Vazamentos de Gás de modo a evitar problemas nas Unidades Usuárias , mas também disponibilizar à ARCE, anualmente, até o último dia útil do mês de janeiro, relatórios específicos contendo todas as situações de emergência registradas durante o período de doze meses anteriores, apontando, dentre outras informações:

 

          I - a data e horário de início da emergência, a caracterização da emergência e o diagnóstico da causa da mesma;

          II - o TAE correspondente e a duração das providências necessárias à normalização;

          III – o FME

          IV - o número estimado de Usuários afetados, por grupo de Usuários:

                 a. - região geográfica: municípios, ETC’s e ECP’s;

                 b. - classe de pressão: BP, MP e AP;

                 c. - segmento de Usuário: residencial, comercial e serviços; outras atividades, industrial, automotivo, cogeração,

                       termeletricidade e siderúrgico; providências tomadas, em decorrência da caracterização da emergência.

 

7.1.4.2 – Definição do Sistema

O CSR – Segurança e Proteção contra Riscos e ’ um sistema que possui um cadastro que contem todas as informações sobre a as Situações de Segurança e Riscos tais como o tipos de Ocorrência , Causas dos possíveis Vazamentos , as Providencias , o TAE e o FME outras informações de acompanhamento e controle.

 

7.1.4.3 – WBS  Work Breakdown Structure

 

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse produto:

               

        1- CSR– Segurança e Proteção contra Riscos

       1.1 – Tipos de Ocorrências

       1.2 – Causas dos Vazamentos

       1.3 – SPR – Segurança e Proteção contra Riscos

       1.4 – Calculo do TAE

       1.5 – Calculo do FME

       1.6 – Alterações e Exclusão do SPR

       1.7 – Relatórios de Acompanhamento e Controle

 

7.1.4.4 – Cálculo do TAE  Tempo de Atendimento de Emergências

 

           n

 TAE = Σ TEi / E

           i=1      

 
 

 

 

 

 

 

 

 


onde

 

E’ a somatória dos intervalos de tempo transcorridos entre os horários de solicitações de atendimento das ocorrências de emergência, registradas no período de apuração, e os horários em que o fator de risco das mesmas ocorrências foi interrompido.

 

 
   n

  Σ TEi  =

   i=1       

 

 

E’ o número total de solicitações de emergência recebidas no período de apuração, para cada grupo de Usuários considerado.

 
 


E  =

 

 

7.1.4.5 – Cálculo do FME

 

          

 FME = na / Q

           

 
 

 

 

 

 

 


onde

 

na = número total de atendimentos relativos às ocorrências de emergência registradas no período de apuração, em cada um dos

        grupos considerados.

Q = quantidade total de Usuários correspondente a cada grupo, no final do mesmo período

 

 

 

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7.1.5 – CEE – Cadastro de Empresas Especializadas

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no Redesenho dos Processos monitorados pela ARCE mas especificamente

O que determina o disposto no Item II e § 5 e 6 do artigo 4 da resolução 59 da ARCE

 

7.1.5.1 –Objetivos do Sistema

 

O CEE – Cadastro de Empresas Especializadas tem como finalidade estabelecer a sistemática para a Auditoria em empresas prestadoras de serviços especializados e efetuar o cadastramento das mesmas , uma vez aprovadas , no CEE para a execução de serviços no segmento de Gás e Derivado para a Cegas ou Unidade Usuárias

 

7.1.5.2 –Definição do Sistema

O CEE -  Cadastro de Empresas Especializadas E’ um sistema que possui um cadastro que contem a relação de empresas especializadas em determinado tipo de Serviço , Projeto ou Obras de Engenharia no segmento de Gás e Derivados. Essas empresas após um processo de Avaliação que contem todas as especificações sobre o Serviço , Projeto ou Obra como também os requisitos que as empresas terceirizadas deverão ter , para prestar serviços para a Cegas.

 

 

 

 

7.1.5.3 – WBS  Work Breakdown Structure

 

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse produto:

               

        1- CEE– Empresas Especializadas

       1.1 - Segmentos de Mercado

       1.2 -Ramos de Atividades

       1.3 –Unidades Usuárias

 

       1.4 – Relatório de Segmentos de Mercados

       1.5 – Relatório de Ramos de Atividades

       1.6 - Relatório das Unidades Usuárias

       1.7 – Relatório dos Históricos das Medições

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCEE-0)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCEE-1)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCEE-2)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCEE-3)

 

 

7.1.6 – CUU – Cadastro de Unidades Usuárias

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no Redesenho dos Processos monitorados pela ARCE mas especificamente

O que determina o Item I do artigo 4 e dos artigos 14 ,15,16 e 20 da resolução 59 e dos Itens III do artigo 3 , item V e XVIII do artigo 4 da resolução 88

 

7.1.6.1 –Objetivos do Sistema

 

O CUU – Cadastro de Unidades Usuárias tem como objetivo efetuar o cadastramento das Unidade Usuária de GN comercializado pela Cegas contendo informações especificas do segmento em que atua

 

7.1.6.2 – Definição do Sistema

 

O CUU -  Cadastro de Unidades Usuárias que compreende um prédio ou conjunto de edificações com predominância de utilização de Gás em estabelecimentos pertencentes ao Segmento Comercial e Serviços, poderá ser considerado uma só Unidade Usuária, se  

atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:

 

      I - que o conjunto de edificações pertença a uma só pessoa física ou jurídica ou que o mesmo esteja sob a responsabilidade          

      administrativa de entidade incumbida da prestação de serviços comuns a seus integrantes;

 

      II - que o valor da Fatura relativa ao fornecimento dos serviços de distribuição de Gás seja rateado entre seus integrantes, sem

       qualquer custo adicional , observadas as demais condições da respectiva fatura; e

 

      III - que as instalações internas de utilização de Gás permitam a colocação, a qualquer tempo, de equipamentos individualizados 

            de medição para cada unidade imobiliária autônoma. cação de medição, ou cuja medição individualizada das diversas  

            Unidades  Usuárias correspondentes seja técnica ou economicamente inviável.

 

7.1.6.3 – WBS  Work Breakdown Structure

 

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse produto:

               

        1- CUU – Cadastro de Unidades Usuárias

       1.1 - Segmentos de Mercado

       1.2 -Ramos de Atividades

       1.3 –Unidades Usuárias

 

       1.4 – Relatório de Segmentos de Mercados

       1.5 – Relatório de Ramos de Atividades

       1.6 - Relatório das Unidades Usuárias

       1.7 – Relatório dos Históricos das Medições

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCUU-0)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCUU-1)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCUU-2)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoCUU-3)

 

7.1.7 – RCO – Registro e Controle de Obras de Expansão da Rede

 

Esse produto é parte integrante das Entregas previstas no nos artigos 22 , 23 , 24 e 82 da resolução 60 e tem como objetivo Planejar e Controlar as obras de construções de Ramais , Redes e Gasodutos para a utilização do Gás Natural pelos clientes da Cegas.

 

O RCO – Sistema para Registro e Controle de Obras é parte integrante das determinações dos artigos abaixo da resolução 60 conforme detalhe abaixo a saber:

 

Artigo 24 da Resolução 60 – A Concessionária devera fazer uso de um sistema informatizado , para Registrar e Controlar as informações correspondentes às Obras necessárias para o atendimento de pedidos de nova ligação ou de aumento do volume de Gás consumido que exijam construção de extensões de rede e apurar o TMCE – Tempo Médio de Construção de Extensões de Rede.

 

Artigo 23 da resolução 60 – A Concessionária devera fazer uso de um sistema informatizado  para Registrar e Controlar as informações correspondentes aos pedidos de ligação cujo atendimento dependem da Execução de Ramal externo e Ramal de serviço e apurar o TER - Tempo Médio de Execução de Ramais.

 

Artigo 22 da resolução 60 – A Concessionária devera fazer uso de um sistema informatizados, para Registrar e Controlar as informações correspondentes aos pedidos de elaboração de Estudos e Orçamentos e apurar o TMEO - Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamentos de Serviços na Rede de Distribuição.

Parágrafo 1º do Artigo 82 da resolução 60 – A Concessionária devera fazer uso de um sistema informatizado para o registro da data de início do prazo TMCE, uma vez constatada a aprovação pelo Usuário, do Valor do Orçamento e das correspondentes condições de pagamento. O prazo de conclusão do projeto também deverá ser registrado em sistema informatizado.

 

7.1.7.1 – Objetivos do Sistema

 

Registrar , Planejar e Controlar as  Obras necessárias para o atendimento não so de novos pedidos de Ligação ou o Aumento de volume do Gás consumido que exigem a construção de Extensões de Rede, de Ramais Externos, Ramais de Serviços e Gasodutos mas também os pedidos de elaboração de Estudos e Orçamentos para a realização dessas Obras.

 

Alem desses controles, esse sistema devera também apurar , em tempo real , os Indicadores de produtividade demonstrando o Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamentos , o Tempo Médio de Construção de Extensões de Rede , o Tempo Médio  de Execução de Ramais como também controlar a data de inicio , o valor e a data de conclusão do Projeto.

 

 

7.1.7.2 – Definição do Sistema

 

O RCO – Registro e Controle de Obras de Ramais , Redes e Gasodutos é uma ferramenta informatizada amplamente utilizada pela maioria das empresas que trabalham com construção civil e que utilizam a Gestão de Qualidade com estratégia de negocio e com certificação  ISO que tem como finalidade Planejar e Controlar projetos de Obras Civis dentro dos padrões ISO 9000 e do PMI no que tange aos seguintes  itens de controle:

 

 

·         ESCOPO

·         TEMPO

·         CUSTO

·         QUALIDADE

·         RISCO

 

 

 

 

A Base de conhecimento que utilizaremos para a PROPOR essa metodologia , esta centrada também ,em 2 pilares a saber:

 

 1 . nas Lições Aprendidas em um projeto semelhante que desenvolvemos para Departamento de Obras Civis da CAGECE- Cia de  

     Água e Esgoto do Ceara , para a WM – Construções Ltda , para a RG2 – Terraplenagem Ltda e para a FIEZA – Projetos e

     Engenharia , cujo objetivo era o de planejar , acompanhar e controlar os projetos de obras civis os quais são fiscalizados

     rigorosamente pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e

 

2 . nos padrões de gerenciamento de projetos definidos pelo * PMI – Project Management Institute , que orienta o gerenciamento de                                                   

     projetos de construção Civil nos 5 Grupos de Processo e nas 9 Áreas de Conhecimentos  a saber: 

 

Os Grupos de Processo são :

        

·         INICIACAO

·         PLANEJAMENTO

·         EXECUCAO

·         MONITORAMENTO E CONTROLE

·         ENCERRAMENTO

 

As 9 Áreas de Conhecimento são:

        

·         INTEGRACAO

·         ESCOPO

·         TEMPO

·         CUSTO

·         QUALIDADE

·         RISCOS

·         COMUNICACAO

·         RECURSOS HUMANOS

·         AQUISICOES

 

 

 

 

* PMI - Project Management Institute, Inc.

Four Campus Boulevard

Newtown Square, Pennsylvania 19073-3299 EUA.

Telefone: +610-356-4600

Fax: +610-356-4647

Email: pmihq@pmi.org

Internet: www.pmi.org

 

 

Veja na pagina seguinte o protótipo do Menu principal do RCO – Registro e Controle de Obras de Expansão

 

 

 

 

 

 

 

7.1.7.3 – WBS  Work Breakdown Structure

 

       Estão previstos os seguintes pacotes de trabalho para esse sistema:

               

        1 – INICIACAO

       1.1 – Termo de Abertura

       1.2 – Escopo Preliminar

 

       2 – PLANEJAMENTO

       2.1 – Projetos de Ramais , Redes e Gasodutos

       2.2 – Planejamento do Escopo da Obra

       2.3 – Memorial Descritivo

       2.4 – Definição das Fases da Obra

       2.5 – TMEO – Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamentos

       2.6 – Sequenciamento da Duração das Atividades

       2.7 – MDP – Método de Diagrama de Precedência

       2.8 – Orcamentacao dos Recursos (Materiais, Equipamentos e Mão de Obra)

       2.9 – BudGet

       2.10 – Planejamento da Qualidade

       2.11 – Planejamento dos Riscos

       2.12 – Planejamento dos Recursos Humanos

       2.13 – Planejamento das Comunicações

 

       3 – EXECUCAO

       3.1 – Fiscalização dos Serviços

       3.2 – Analise da Evolução da Obra

       3.3 – Realizar a Garantia da Qualidade

       3.4 – Controlar os Recursos Humanos

       3.5 – Informações de Controle

 

       4 – MONITORAMENTO E CONTROLE

       4.1 – Controle das Não Conformidades

       4.2 – Controle Integrado de Mudanças

       4.3 – Verificação do Escopo

       4.4 – Controle do Escopo

       4.5 – Controle dos Custos

       4.6 – Realizar o Controle de Qualidade

       4.7 – Controle dos Riscos

 

       5– ENCERRAMENTO

        5.1 – Medições

       5.2 – Encerramento do Contrato

 

       

 

       

 

 

 

 

 

 

 

 

7.1.7.3.1 – Grupo de Processo INICIACAO

 

O Grupo de processos de iniciação é constituído pelos processos que facilitam a autorização formal para iniciar um novo projeto ou uma fase do projeto. Os processos de Iniciação são freqüentemente realizados fora do escopo de controle do projeto pela Cegas ou pelos processos de programa ou de portfólio , o que pode tornar os limites do projeto menos evidentes para as entradas iniciais do projeto.

 

Por exemplo, antes de começar as atividades do Grupo de processos de iniciação, os requisitos ou as necessidades de negócios de um Cliente são levantados e documentados pela GCOM – Gerência Comercial.

 

 É possível estabelecer a viabilidade do novo empreendimento através de um processo de avaliação das alternativas para selecionar a melhor. São desenvolvidas descrições claras dos objetivos do projeto, incluindo as razões pelas quais um projeto específico se constitui na melhor solução alternativa para satisfazer os requisitos do Cliente, seja ele Residencial, Industrial ou Veicular.

 

A documentação dessa decisão também contém uma descrição básica do Escopo do projeto , das Entregas, da Duração do projeto e uma previsão dos recursos para a análise de investimentos tanto pela Cegas como por parte do Cliente se for o caso.

 

A estrutura do projeto pode ser esclarecida através da documentação dos processos de seleção do projeto. O relacionamento do projeto para o plano estratégico da Cegas identifica as responsabilidades do gerenciamento dentro da Cegas. Em projetos com várias fases, os processos de Iniciação são realizados ,durante fases subseqüentes, em conjunto com a GOPM – Gerência de Operações e Manutenção , para validar as Premissas e Restrições (Estudo do Traçado) .

 

Essas informações são de extrema importância para desenvolver o Termo de Abertura do projeto e desenvolver a  Declaração do Escopo Preliminar do projeto.

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO1)

 

O grupo de processos INCIACAO se divide por sua vez em 2 sub-processos a saber:

 

·       TERMO DE ABERTURA

·       ESCOPO PRELIMINAR

 

7.1.7.2.1 – Termo de Abertura

 

Este processo trata principalmente da autorização , por parte da GCOM – Gerência Comercial , do projeto ou , de um projeto com várias fases. É o processo necessário para documentação das necessidades de negócios do Cliente ou do novo produto ou serviço . (Ramal , Gasoduto, etc)

 

 O Termo de Abertura e’ a autorização formal ,do projeto , da GCOM – Gerência Comercial para que os trabalhos de Estudos e Orçamentos comecem a ser discutidos pela GOPM – Gerência de Operações e Manutenção , GENG – Gerência de Engenharia e Empresas Terceirizadas.

 

O Termo de Abertura visa atender , preliminarmente , os seguintes Itens:

 

 1 - Uma demanda de mercado (por exemplo, uma Industria deseja trocar sua matriz energética passando a utilizar o GN Gás      

       Natural em suas instalações)

 

 2 – Um determinado Prédio Residencial deseja utilizar o GN para os seus condôminos

 

 3 – Um determinado Posto de Combustível deseja ampliar sua demanda de atendimento e passar ater o GN Gás Natural como mais    

       uma alternativa aos seus Clientes

 

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo do sub-processo TERMO DE ABERTURA: ProtoPadraoRCO-111

 

O sub processo TERMO DE ABERTURA se divide em 3 módulos a saber:

 

·       Cadastro de Obras de Ramais , Redes e Gasodutos

·       Relatório de Obras

·       Posição Físico Financeira das Obras

 

 

Vide na pagina seguinte o prototipo do artefato CADASTRO DE OBRAS E RAMAIS  ProtoPadraoRCO-1111

 

 

7.1.7.2.2 – Escopo Preliminar

 

A Declaração do Escopo Preliminar do projeto e´ a definição do projeto que precisa ser realizada . E’ em outras palavras o esboço inicial da PROPOSTA COMERCIAL

 

Este é o processo necessário para produzir uma definição preliminar de alto nível do projeto usando o termo de abertura do projeto junto com outras entradas para os processos de iniciação. Este processo aborda e documenta o que segue:

 

·      Requisitos do Projeto

·      Limites do Projeto

·      Entrega

·      Requisitos do Produto (Gás)

·      Métodos de Aceitação por parte do Cliente

·      Controles

 

 Em projetos com várias fases, este processo valida ou refina o escopo do projeto para cada fase.

 

Vide exemplo do protótipo na pagina seguinte: ProtoPadraoRCO-122

 

O processo desenvolver declaração do Escopo Preliminar do projeto aborda e documenta as características e Limites do projeto e seus produtos e serviços associados, alem dos métodos de Aceitação e Controle do Escopo.

 

Uma Declaração do Escopo Preliminar do projeto , a qual se caracteriza como uma PROPOSTA COMERCIAL , inclui:

 

  1 – Dados do Cliente (Razão Social , Endereço , CNPJ , etc)

  2 - Características do Produto (Gás Natural)

  3 – Condições Comerciais para o fornecimento do Gás

  4 – Investimentos Necessários para o Fornecimento do Gás

  5-  Viabilidade Econômica

  6 - Restrições do projeto

  7 - Premissas do projeto

  8 - Riscos Iniciais Identificados

 

A declaração do Escopo  Preliminar do projeto e´ desenvolvida a partir das INFORMACOES existente na proposta comercial fornecidas pela GCOM – Gerência Comercial

 

A  equipe da GCOM – Gerência Comercial  envolvida no processo DEFINICAO do ESCOPO refina mais a declaração do Escopo preliminar do projeto para obter a Declaração final do Escopo do Projeto.

 

O conteúdo da Declaração do Escopo do projeto ira variar dependendo da área de aplicação e complexidade do projeto e poderá  incluir alguns ou todos os componentes identificados acima.

 

Durante as fases subsequentes de projetos com varias fases, o processo DESENVOLVER a declaração do escopo preliminar do projeto valida e refina , se necessário, o escopo do projeto definido para essas fases

 

7.1.7.3 – Grupo de Processo PLANEJAMENTO

 

A GENG - Gerência de Engenharia usara o processos de planejamento e seus processos constituintes e interações para planejar e gerenciar a Elaboração dos Estudos e Orçamentos do projeto iniciado pela GCOM – Gerência Comercial.

 

A GOPM- Gerência de Operações e Manutenção usara o processos de planejamento e seus processos constituintes e interações para elaborar , de forma mais detalhada,   no que se refere ao estudo do Traçado do Gasoduto.

 

A GOBRAS- Gerência de Obras usara o processos de planejamento e seus processos constituintes e interações para planejar e gerenciar o projeto iniciado pela GCOM, no que se refere a Qualidade , Riscos , Recursos Humanos , Comunicações e Aquisições

necessárias para satisfazer as exigências tanto do Cliente (Residencial, Industrial , Posto, etc) como dos requisitos do projeto.

 

Os processos de planejamento desenvolvem o plano de gerenciamento do projeto.

 

Esses processos também identificam, definem e amadurecem o Escopo do projeto, o Custo do projeto e agendam as atividades do projeto que ocorrem dentro dele. À medida que forem descobertas novas informações sobre o projeto, as dependências, os

Requisitos, os Riscos, as Oportunidades, as Premissas e as Restrições adicionais serão identificados ou resolvidos.

 

Esse processo se divide nos seguintes sub – processos

 

·         Projetos de Obras de Ramais, Redes e Gasodutos

·         Planejamento do Escopo do Projeto

·         Definição do Escopo do Projeto

·         Memorial Descritivo

·         TMEO – Tempo de Execução de Estudos e Orçamentos

·         Sequenciamento da Duração das Atividades do Projeto

·         MDP – Método de Diagrama de Precedência

·         Relatório das Estimativas de Duração das Atividades

·         Orcamentação das Atividades do Projeto

·         BUDGET

·         Planejamento da Qualidade do Projeto

·         Planejamento dos Recursos Humanos necessários ao Projeto

·         Planejamento das Comunicações

·         Planejamento dos Riscos

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO2)

 

7.1.7.3.1 – Projetos de Obra de Ramais, Redes e Gasodutos

 

Esse sub processo tem como finalidade cadastrar os dados do Cliente , o tipo da Obra  e se divide em 3 modulos a saber:

 

·       Categoria de Projetos

·       Grupo de Projetos

·       Projetos de Obras de Ramais e Gasoduto

 

 

 

 

 

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO21)

 

·       Categoria de Projetos

 

Esse sub processo e’ o responsável pelo cadastramento das Categorias de Projeto

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO211)

 

·       Grupo de Projetos

 

Esse sub processo e’ o responsável pelo cadastramento dos Grupo de Projeto

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO212)

 

·       Projetos de Obras de Ramais e Gasoduto

 

Esse sub processo e’ o responsável pelo cadastramento dos Projetos de Obras de Ramais e Gasoduto

 

Se divide nos seguinte módulos

 

-          Incluir  Projetos de Obras

-          Alterar / Excluir

-          Relatório de Projetos – Geral

-          Relatório de Projetos por Grupo

-          Relatório de Projeto por Prioridade

-          Consulta aos Projetos

 

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO213)

 

7.1.7.3.2 – Planejamento do Escopo do Projeto

 

A Definição e Gerenciamento do Escopo do projeto influenciam o sucesso total do projeto e gera informações para o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do projeto

 

Cada projeto exige um balanceamento cuidadoso de Ferramentas , Fontes e Base de Dados , Metodologias , Processos e Procedimentos e de outros fatores para garantir que o esforço gasto nas atividades de determinação do Escopo esteja de acordo com o Tamanho, Complexidade e Importância do projeto.

 

Por exemplo, um projeto critico poderia merecer atividades de determinação do escopo formais, detalhadas e que consomem muito tempo, enquanto um projeto rotineiro exigiria bem menos documentação e verificação.

 

A  equipe de gerenciamento de projetos GENG , GOBRAS e GOPM documenta essas decisões de gerenciamento do Escopo no Plano de Gerenciamento do Escopo do projeto.

 

O Plano de Gerenciamento do Escopo e' uma ferramenta de planejamento que descreve como a equipe ira Definir o escopo do projeto, Desenvolver a Declaração do Escopo detalhada do projeto, Definir e Desenvolver a EAP - Estrutura Analítica do projeto, Verificar o escopo e Controlar o Escopo do projeto.

 

O desenvolvimento do plano de gerenciamento do escopo e o detalhamento desse escopo se iniciam pela ANALISE DAS INFORMACOES contidas no Termo de Abertura, pela Declaração do Escopo Preliminar, pela ultima versão aprovada do Plano de Gerenciamento do Projeto, pelas informações históricas contida nos ativos de processos organizacionais e por quaisquer fatores ambientais relevantes para a empresa.

 

 

 

As Entradas para esse processo são as seguintes:

 

 1 - Fatores Ambientais da Empresa

 2 - Levantamento de Dados junto aos Envolvidos

 3 - Ativos de Processos Organizacionais

 4 - Termo de Abertura

 5 - Declaração do Escopo Preliminar

 

A saída desse processo e' o:

 

 PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO

 

 O Plano de Gerenciamento do Projeto fornece orientação sobre como o Escopo do projeto sera Definido , Documentado, Verificado, Gerenciado e Controlado pela equipe do projeto GOBRAS – Gerência de Obras.

 

Os componentes de um Plano de Gerenciamento do Projeto incluem:

 

 A - Um processo para preparar uma Declaração do escopo detalhada do projeto com base na Declaração do Escopo Preliminar do

       Projeto.

 

 B - Um processo que permite a criação da EAP a partir da Declaração do Escopo detalhada do projeto e que determina como a EAP

       será mantida e aprovada.

 

 C - Um processo que especifica como serão obtidas a Verificação e a Declaração e a Aceitação formal das Entregas do projeto

        terminadas.

 

 D - Um processo para controlar como serao processadas as RM - Requisição de Mudanças da declaração do escopo detalhada do

       projeto. Esse processo esta diretamente ligado ao processo de controle integrado de Mudança.

 

Um plano de gerenciamento do Escopo esta contido no Plano de Gerenciamento do Projeto ou e um plano auxiliar dele.

 

O plano de gerenciamento do Escopo do projeto pode ser Informal e Genérico ou Formal e bem detalhado, com base nas necessidades do projeto

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCO22)

 

7.1.7.3.3 – Definição do Escopo do Projeto

 

A definição do Escopo do Projeto é a declaração detalhada do projeto em todos os níveis e que e’ essencial para o sucesso do projeto e e´ desenvolvida a partir das principais Entregas, Premissas e Restrições, que são documentadas durante a Iniciação do projeto e na Declaração do Escopo Preliminar do Projeto.

 

Durante o planejamento, o Escopo do projeto e´ Definido e Descrito mais especificamente porque se conhecem mais informações sobre o projeto.

 

Necessidades, Desejos e Expectativas das partes interessadas, são analisadas e convertidos em REQUISITOS.

 

As Premissas e Restrições são analisadas para garantir que estejam completas, adicionado-se mais premissas e restrições conforme necessário.

 

A equipe do projeto ou seja a GENG- Gerência de Engenharia , GOBRAS – Gerência de Obras , GCOM – Gerência Comercial e outras partes interessadas, que possuem uma visão mais clara da Declaração do escopo preliminar do projeto, podem realizar e preparar o detalhamento sobre o Projeto como um todo.

 

 

Esse modulo se divide em:

 

-          Detalhamento das Entregas do projeto

-          Relatório das Entregas do projeto

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN3.1)

 

7.1.7.3.4 – Memorial Descritivo

 

O Memorial Descritivo mais comumente conhecido como EAP – Estrutura Analítica do Projeto é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser executado pela Empresa contratada pela Cegas, para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas necessárias ao negocio do Cliente. A EAP organiza e define o escopo total do projeto.

 

 A EAP subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente gerenciáveis, em que cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto. É possível agendar, estimar custos, monitorar e controlar o trabalho planejado contido nos componentes de nível mais baixo da EAP, denominados pacotes de trabalho.

 

A EAP representa o trabalho especificado na declaração do escopo do projeto atual aprovada. Os componentes que compõem a EAP auxiliam as partes interessadas a visualizar as entregas (Seção 4.4.3.1) do projeto.

 

Embora cada projeto seja exclusivo , uma EAP de um projeto anterior pode freqüentemente ser usada como um modelo para um novo projeto, pois alguns projetos se assemelham até certo ponto a outro projeto anterior. Por exemplo, a maioria dos projetos dentro de uma determinada organização (Postos , Industrial e Residencial)  terá ciclos de vida do projeto iguais ou semelhantes e, portanto, terá entregas iguais ou semelhantes necessárias para cada fase.

Muitas áreas de aplicação ou organizações executoras possuem modelos de EAP padrão.

 

A decomposição dos componentes de nível mais alto da EAP exige a subdivisão do trabalho para cada uma das entregas ou sub projetos em seus componentes fundamentais, em que os componentes da EAP representam produtos, serviços ou resultados verificáveis. Cada componente deve ser clara e totalmente definido e atribuído a uma unidade organizacional executora específica, que aceita a

 

O Memorial Descritivo tanto pode ser desenvolvido pela GENG – Gerência de Engenharia ou por uma Empresa Terceirizada

 

Se divide nos seguinte módulos

 

A -

-          Fases da Obra

-          Mão de Obra

-          Grupo de Materiais

-          Materiais e Insumos

-          Inclusão de Recursos no Projeto

-          Alteração e Exclusão

-          Relatório dos Recursos e Atividades 

-          Relatório das EAP’s

 

 

Importação do Memorial Descrito de uma Planilha Excel para o SQL-Server

 
 


B -

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN3.2) Menu desse modulo

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN3.3)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN3.4)

 

 

 

7.1.7.3.5 – TMEO – Tempo de Execução de Estudos e Orçamentos

 

O TMEO – Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamentos refere- se ao quociente entre a soma dos tempos que cada usuário aguarda para ser informado a respeito dos resultados de estudos desenvolvidos para atendimento de pedido de nova

ligação ou aumento do volume consumido, com os correspondentes orçamentos, e o número total de pedidos.

 

DO CALCULO DO INDICADOR  TMEO – Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamento

       TMEO = Σ di

                      

                         n

 
O cálculo do indicador TMEO – Tempo Médio de Elaboração de Estudos e Orçamentos deve ser feito da seguinte forma:

 

 


 

onde:

di = número de dias úteis transcorridos entre a solicitação do Usuário, excluído o dia do pedido, e a comunicação ao mesmo, dos resultados dos estudos desenvolvidos pela Cegás, com o correspondente valor do Orçamento e prazo relativos aos serviços de construção da extensão da rede de distribuição e/ ou do ramal ( ramal externo ou ramal de serviço) necessários ao atendimento de seu pedido.

n = número total de pedidos de novas ligações e de aumento de volume de Gás consumido no período de apuração, cujo atendimento depende da realização de serviços e de construção de extensão da rede de distribuição e/ ou de ramal ( ramal externo ou ramal de serviço) .

Obs: Na apuração deste indicador deverão ser desconsiderados os pedidos que a Concessionária precisar aguardar dados e/ ou documentos essenciais à elaboração dos estudos e orçamentos de responsabilidade do Usuário.

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN35)

 

7.1.7.3.6 – Sequenciamento da Duração das Atividades do Projeto

 

O Sequenciamento das Atividades envolve a Identificação e Documentação dos relacionamentos lógicos entre as atividades do cronograma.

 

As atividades do cronograma podem ser sequenciadas logicamente usando as relações de Precedência adequadas, alem de antecipações e atrasos, para dar suporte ao desenvolvimento posterior de um cronograma do projeto realista e alcançável.

 

O sequenciamento  , face a sua complexidade , deve ser realizado por sistema informatizado o qual mostrara em Relatorios , as Datas de Inicio e Fim que as fases da Obra acontecerão de forma a fornecer informações de controle e acompanhamento da Obra.

 

As Técnicas para o sequenciamento pode ser: 

 

 1 - MDP- Método do Diagrama de Precedência

 

 O MDP e’ um método de construção de  um diagrama de rede do cronograma do projeto que usa caixas ou  retângulos chamados de     Nos para representar  Atividades e os conecta por setas que mostram as  Dependências.

 

 O MDP e’ um dos métodos mais utilizados e inclui 4 tipos de dependências a saber:

 

  A - Termino para Inicio.

        A Iniciação da atividade sucessora depende do Termino da atividade Predecessora.

 

 B - Termino para Termino.

       O Termino da atividade sucessora depende do Termino da atividade predecessora.

 

 C - Inicio para Inicio.

      A Iniciação da atividade Sucessora depende da  Iniciação da atividade Predecessora

 

D - Inicio para Termino

      O termino da atividade Sucessora depende da Iniciação da atividade predecessora

 

No MDP Termino para Inicio e o tipo mais comumente usado de relação de Precedência.

 

As relações do tipo Incido para Termino são raramente usadas.

 

Os demais métodos, serão elencados a seguir e como não são muito utilizados, deixaremos de descrever seus detalhes. Eles são:

 

 2 - MDS- Método de Diagrama de Setas

 3 - Modelos de Rede do Cronograma

 4 - Determinação da Dependência

       Dependências Obrigatórias

       Dependências Arbitradas

       Dependências Externas

 5 - Aplicação de Antecipações e Atrasos

 

O método mais utilizado e que será adotado nesse sistema, será o MDP – Método de Diagrama de Precedência

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN3.6)

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN3.7)

 

 

7.1.7.3.7 – Relatório das Estimativas de Duração das Atividades

 

O Processo de Estimativa de Duração das atividades do cronograma usa as informações sobre:

 

 A - Escopo de Trabalho da Atividade

 B - Tipos de Recursos necessários

 C - Estimativas das Quantidades de Recursos

 D – Calendário de Recursos com as Disponibilidades

 

As entradas das Estimativas de duração das atividades do cronograma se originam da pessoa ou do grupo da equipe do projeto que esta mais familiarizado com a natureza do conteúdo do trabalho na atividade do cronograma especifica.

 

A estimativa de Duração e' progressivamente elaborada e o processo considera a qualidade e disponibilidade dos dados de entrada. Por exemplo, conforme a engenharia do projeto e o trabalho de design se desenvolvem, dados nais precisos e detalhados ficam disponíveis e a exatidão das estimativas de duração aumenta.

 

Dessa forma, a Estimativa de Duração pode se tornar cada vez mais exata e de melhor qualidade.

 

O processo Estimativa de Duração da Atividade exige que a quantidade de esforço de trabalho necessária para terminar a atividade do cronograma seja estimada, que a quantidade prevista de recursos a ser aplicada para terminar a atividade do cronograma seja estimada e que o numero de períodos de trabalho necessário para terminar a atividade do cronograma seja determinado.

 

Todos os dados e premissas que dao suporte a estimativa de duração são documentados para cada estimativa de duração da atividade.

 

A Estimativa do numero de períodos de trabalho necessário para terminar a atividade do cronograma pode exigir que se considere o tempo decorrido como um requisito relacionado ao tipo especifico de trabalho.

 

A maioria dos softwares de gerenciamento de projetos para a elaboração de cronogramas lidara com essa questão usando um calendário de projeto e calendários de recursos de período de trabalho alternativos que geralmente sao identificados pelos recursos que exigem períodos de trabalho específicos.

 

As atividades do cronograma serão trabalhadas de acordo com o calendário de projeto e as atividades do cronograma para as quais os recursos estão atribuídos também serão trabalhadas de acordo com os calendários de recursos adequados.

 

Os relatórios disponíveis para o acompanhamento das atividades previstas nas Fases das Obras são:

 

 1 – Calendário das Atividades do Projeto

 2 – Atividades por Projeto

 3 – Atividades por Data

 4 – Atividades por Grupos de Projetos

 5 – Atividades por Categoria de Projetos

 6 – Atividades Geral

 7 – Atividades por Semana do Ano

 

 Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN38)

 Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN39)

 

7.1.7.3.8 – Orçamentação das Atividades do Projeto

 

O gerenciamento de Custos do Projeto inclui os processos envolvidos em Planejamento, Estimativa, Orcamentação e Controle de custos de modo que seja possível terminar o projeto dentro do Orçamento aprovado.

 

O gerenciamento do Custo do projeto inclui:

 

1 - Estimativa de Custos

     E' o desenvolvimento de uma estimativa dos custos dos recursos necessários para terminar as atividades do projeto

 

2 - Orçamentacão

     E' a agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos        

     custos

 

3 - Controle dos Custos

     E' o controle dos fatores que criam as variações de custos e controle das Mudanças no orçamento do projeto

 

Esses processos interagem entre si e também com processos de outras áreas de conhecimento.

 

Cada processo pode envolver esforço de uma ou mais pessoas ou grupos de pessoas, dependendo das necessidades do projeto.

 

Cada processo pcprre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto se ele estiver dividido em fases.

 

Embora os processos estejam apresentados aqui como elementos distintos com interfaces bem definidas, na pratica eles podem se sobrepor e interagir de maneira nao detalhadas aqui.

 

O gerenciamento dos Custos do projeto trata principalmente do custo dos Recursos necessários para terminar as atividades do cronograma.

 

No entanto, o gerenciamento de custos do projeto também deve considerar o efeito das decisões do projeto sobre o custo de utilização, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado do projeto.

 

Por exemplo, a limitação do numero de revisões do projeto pode reduzir o custo do projeto a custa de um aumento nos custos operacionais do cliente.

 

Essa visão mais ampla do gerenciamento de custos do projeto muitas vezes e' chamada de Estimativa de custos do ciclo de vida.

 

A estimativa de custos do ciclo de vida, juntamente com técnicas de Engenharia de valor, pode aprimorar a tomada de decisões e e' usado para reduzir o custo e o tempo de execução e para melhorar a qualidade e o desempenho da entrega do projeto.

 

Em muitas áreas de aplicação, a previsão e a analise do desempenho financeiro esperado do produto do projeto são realizadas fora do projeto.

 

Em outras, como em um projeto de infra estrutura urbana, o gerenciamento de custos do projeto pode incluir esse trabalho.

 

Quando essas previsões e analises são incluídas, o gerenciamento de custos do projeto ira abordar processos adicionais e diversas técnicas de gerenciamento geral, como retorno sobre o investimento, Fluxo de Caixa descontado e analise de retorno do capital investido.

 

O gerenciamento de custos do projeto considera as necessidades de informação das partes interessadas no projeto.

 

Diferentes partes interessadas irao medir os custos do projeto de diferentes maneiras e em momentos diferentes.

Por exemplo, o custo de um item adquirido pode ser medido quando a decisão de aquisição e' tomada ou para fins de contabilidade do projeto.

 

Em alguns projetos, especialmente os que apresentam menor Escopo, a estimativa de custos e a orcamentação estão ligadas de forma estreita que sao consideradas um único processo , que pode ser realizado por uma única pessoa durante um período de tempo relativamente curto.

 

Os relatórios de Estimativa dos Custos  são:

 

1 – Custos por Projeto

2 -  Custos por Fase da Obra

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN40)

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN41)

 

7.1.7.3.9 – BUDGET

 

A Orcamentação do projeto envolve a agregação dos custos estimados de atividades do Cronograma individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos totais para a Medição do desempenho do projeto.

 

A declaração do Escopo do projeto fornece o orçamento sumarizado.

 

No entanto, as estimativas de custos da atividade do cronograma ou do pacote de trabalho são preparados antes das solicitações de orçamento detalhado e da autorização do Trabalho.

 

Para efeito de Fiscalização e Acompanhamento dos Custos da Obra é necessário gerar o BUDGET , para que o sistema o exergue como uma PREVISAO dos Gastos e na medida que as MEDICOES ocorrerem através dos BM emitidos pela GOBRAS – Gerência de Obras, o sistema o enxergará com REALIZADO e então poderá fornecer a Evolução da Obra em termos de Custos.

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN42)

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN43)

 

 

 

 

7.1.7.3.10 – Planejamento da Qualidade do Projeto

 

A qualidade e´  " o grau ate o qual um conjunto de características inerentes satisfaz as necessidades"

 

Os processos de gerenciamento da Qualidade do projeto incluem todas as atividades da Empresa executora que determinam as Responsabilidades , os Objetivos e as Políticas da qualidade,  definidas pela GOBRAS – Gerência de Obras de modo que o projeto atenda as necessidades que motivaram sua realização .

 

Eles implementam o sistema de gerenciamento da Qualidade através da política, dos procedimentos e dos processos de Planejamento da Qualidade, Garantia da Qualidade e Controle da Qualidade , com atividades de melhoria continua dos processos conduzidas do inicio ao fim, conforme adequado.

 

Os processos de gerenciamento da Qualidade do projeto incluem os seguintes itens:

 

1 - Planejamento da Qualidade

     Identificação dos padrões de Qualidade relevantes  para o projeto e determinação de como satisfaze-los

 

2 - Realizar a garantia da Qualidade

     Aplicação das atividades de qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto emprega todos      os processos     

     necessários para atender os Requisitos

 

3 - Realizar o Controle da Qualidade

     Monitoramento dos resultados específicos , por parte da GOBRAS – Gerência de Obras , do projeto a fim de determinar se eles  

     estão de acordo com os  padrões relevantes de qualidade e identificação de maneiras de eliminar as Causas de um desempenho

     insatisfatório.

 

Esses processos interagem entre si e também com os processos nas outras áreas de conhecimento.

 

Cada processo pode envolver esforço de uma ou mais pessoas ou grupos de pessoas, dependendo das necessidades do Projeto.

 

Cada processo ocorre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto, se ele estiver dividido em fases.

 

Embora os processos estejam apresentados aqui como elementos distintos com interface bem definidas, na pratica eles podem se sobrepor e interagir de maneiras não detalhadas aqui.

 

A abordagem básica do gerenciamento da Qualidade descrito aqui , pretende ser compatível com os padrões  da ISO.

 

A abordagem generalizada também deve ser compatível com as abordagens proprietárias de gerenciamento da Qualidade como as recomendadas por Deming, Juran, Crosby e outros e abordagem não proprietarias como gerenciamento da Qualidade Total.

 

Seis Sigma, Analise de modos e efeitos de falhas, Revisão de Projeto, Voz do cliente, Custo da Qualidade e de Melhoria Continua.

 

O gerenciamento da Qualidade do projeto deve abordar o gerenciamento do projeto e do produto do projeto.

 

Enquanto o gerenciamento da Qualidade do projeto se aplica a todos os projetos, independentemente da natureza de seu produto, as medidas e técnicas de Qualidade do produto são especificas do tipo particular de produto produzido pelo projeto.

 

Nos dois casos, o não atendimento dos Requisitos de Qualidade em qualquer dimensão pode trazer serias conseqüências negativas para algumas ou todas as partes interessadas no projeto.

 

Por exemplo:

 

 A - Atender as necessidades do cliente sobrecarregando a equipe do projeto pode trazer conseqüências negativas na forma de esgotamento dos funcionários, erros sem motivo aparente ou retrabalho.

 

B - Atender aos objetivos de cronograma do projeto apressando as inspeções de qualidade planejadas pode trazer conseqüências negativas quando erros não são detectados

 

As necessidades declaradas e implícitas são as entradas para o desenvolvimento dos requisitos do projeto.

 

Um elemento essencial do gerenciamento da qualidade no contexto do projeto e´ transformar as necessidades, desejos e expectativas das partes interessadas em Requisitos através da analise das partes interessadas, realizadas durante a Gerenciamento do Escopo do Projeto

 

Qualidade e Grau não são a mesma coisa. Grau e´ uma categoria atribuída a produtos ou serviços que possuem o mesmo uso funcional, mas diferentes características técnicas.

 

Qualidade Baixa e´ sempre um problema; Grau baixo talvez não seja. Por exemplo , um produto de software pode ser de alta qualidade (sem defeitos óbvios, manual compreensível ) e de grau baixo (um numero limitado de recursos) ou de baixa Qualidade (muitos defeitos , documentação do usuário mal organizadas) e de alto grau (diversos recursos).

 

O gerente da GOBRAS – Gerência da Obras e a sua equipe de Fiscalização ou Execução do projetos são responsáveis por determinar e fornecer os níveis exigidos de Qualidade e o seu respectivo Grau.

 

Precisão e Exatidão não são equivalentes. Precisão e´ a homogeneidade de medições repetidas que são agrupadas com pouca dispersão. Exatidão e' a correção com que o valor medido se aproxima do valor real. As medições precisas não são necessariamente exatas.

 

Uma medição muito exata não e' necessariamente precisa. A equipe de gerenciamento de projetos precisa determinar o quanto a Exatidão ou a Precisão ou ambas são necessárias.

 

O moderno gerenciamento da Qualidade complementa o gerenciamento de projetos. Por exemplo, ambas as disciplinas reconhecem a importância de :

 

 1 - Satisfação do Cliente

 2 - Prevenção sobre Inspeção

 3 - Responsabilidade da GOBRAS - Gerência de Obras

 4 - Melhoria Continua

 

O custo da Qualidade se refere ao custo total de todos os esforços relacionados a qualidade. As decisões do projeto podem afetar os custos operacionais da qualidade como resultado de devolução de produtos, reclamações em garantia e campanhas de Recall.

 

No entanto a natureza temporária do projeto significa que os investimentos em melhoria da qualidade de produtos, especialmente prevenção e avaliação de Defeitos podem muitas vezes ser realizadas pela organização contratante e não pelo projeto, pois o projeto pode não durar o suficiente para aproveita-los

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN44)

 

Esse modulo se divide nos seguintes itens:

 

·         Definir O QUE medir

·         Definir COMO medir

·         Definir ONDE medir

·         Definir QUANDO medir

 

Por exemplo:

 

Pode se medir os seguintes Itens:       

 

                       Densidade da Argamassa

                       Angulo de Assentamento

                       Bitola do Ferro

                       Densidade do Concreto

 

Veja abaixo o exemplo

 

Obra Licitada pela Cegas conforme edital com o seguinte ESCOPO:

2.3 – Alumínio Fortaleza

·         Construção, montagem, georeferenciamento e testes de um gasoduto de diâmetro 02 (duas) polegadas, de aço carbono API 5L Gr-B, Schedule 40, revestido com Polietileno Extrudado em Tripla Camada, com comprimento aproximado de 6 metros, conforme projeto fornecido pela CEGÁS. O gasoduto deverá derivar de um gasoduto existente de diâmetro 03 (três) polegadas, com especificação igual a do ramal a ser construído. A derivação deverá ser feita a partir de uma caixa a ser construída na Rua Jornalista João Ramos.

·        Construção de uma caixa de derivação em concreto armado na Rua Jornalista João Ramos, incluindo montagem de tubos, spool, curvas, flanges, válvulas e todas as facilidades necessárias à perfeita execução dos serviços, conforme projeto fornecido pela CEGÁS.

        1......

        2......

               3 -            SERVIÇOS DE CONCRETO    <= fase da Obra

 

3.1 -O concreto simples, bem como, os seus materiais componentes, deverão satisfazer as normas, especificadas e métodos especificados pela ABNT podendo ser preparado manual ou mecanicamente.

 

3.2 -No caso de preparação manual, se for concreto magro, os traços deverão ser de 1:4:6 para base de piso, lastros sub-bases de blocos, e cintas etc., em quantidade até 300 litros de amassamento, ou conforme projeto, mediante aprovação da Fiscalização.

 

3.3 -No caso de preparação mecânica, deverá ser  adotado um consumo mínimo de 175 kg /m3  de cimento para concreto magro, ou conforme projeto, mediante aprovação da Fiscalização.  QUALIDADE

 

O que Medir = Densidade do Concreto simples

Onde Medir  = Na fase de Serviços de Concreto

Como Medir = 175 kg /m3

Quando Medir = Nas datas planejadas em que haverá serviços de Concretagem na Obra em que a GOBRAS – Gerência de Obras

                            será a responsável pela Fiscalização

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN45)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN46)

 

7.1.7.3.11 – Planejamento dos Recursos Humanos necessários ao Projeto

 

O planejamento dos Recursos Humanos deve ser definido pela GENG – Gerência de Engenharia e antes da elabora do Orçamento do Projeto determina Funções , Responsabilidades e Relações Hierárquicas do Projeto e cria o plano de Gerenciamento do Pessoal.

 

As funções do projeto podem ser designadas para pessoas ou grupos.

 

Ex: Para a execução de um determinado projeto será necessário a contratação de um Engenheiro com Especialização em Gás Natural Comprimido e de um Tecnologo com especialização em Solo Arenoso e assim por diante.

 

Essas pessoas ou grupos podem ser internos ou externos a organização que executa o projeto .

 

O plano de Gerenciamento de Pessoal pode incluir informações de Como e Quando os membros da equipe do projeto serão contratados ou mobilizados , os critérios para sua liberação do projeto, a identificação das necessidades de Treinamento, os planos de reconhecimento e premiacao , as considerações sobre conformidade, os problemas  de segurança e o impacto do plano de gerenciamento de Pessoal na organização.

 

As SAIDAS são:

 

1 - Matriz de Responsabilidade contendo as principais funções, atribuições e sobretudo as responsabilidades de cada membro no projeto.

 

2 - Organograma do projeto

 

3 - Plano de Gerenciamento do Pessoal contendo:

     - Recrutamento e Seleção

     - Tabelas de Horários

     - Critérios de liberação

     - Necessidades de Treinamento

     - Reconhecimento e Premiacão

     - Conformidade

     - Segurança

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN47)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN48)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN49)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN50)

 

7.1.7.3.12 – Planejamento dos Riscos

 

O gerenciamento dos Riscos do projeto e’ responsabilidade conjunta da GENG –Gerência de Engenharia e da GOBRAS – Gerência de Obras e inclui os processos que tratam da realização de Identificação, Analise, Respostas, Monitoramento e Controle e Planejamento do gerenciamento de Riscos em um projeto e' atualizada durante todo o ciclo de Fiscalização e Execução do projeto.

 

Os objetivos do gerenciamento de Riscos do projeto são :

 

·         Aumentar a Probabilidade e o Impacto dos eventos positivos

·         Diminuir a Probabilidade e o Impacto dos eventos adversos ao Projeto

   

O processo de Gerenciamento dos Riscos incluem :

 

1 - Planejamento do Gerenciamento dos Riscos

     E' a decisão de como Abordar , Planejar e Executar as atividades de gerenciamento de Riscos de um projeto

 

2 - Identificação dos Riscos

     E' a determinação dos riscos que podem afetar o projeto e documentação de suas características

 

3 - Analise Qualitativa dos Riscos

    E' a priorizacao dos riscos para analise ou ação adicional subsequente através de avaliação e combinação de sua probabilidade de

    ocorrência e impacto

 

4 - Analise Quantitativa dos Riscos

    E' a analise numérica do efeito dos riscos identificados     nos objetivos gerais do projeto

 

5 - Planejamento de Respostas aos Riscos

     E' o desenvolvimento de opções a ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto

 

6 - Monitoramento e Controle dos Riscos

     E' o Acompanhamento dos riscos identificados , Monitoramento dos riscos residuais, Identificação dos novos riscos , Execução

     de planos de resposta a riscos e Avaliação da sua eficácia durante todo o ciclo de vida do projeto

 

Esse processos interagem entre si e também com processos de outras áreas de conhecimento.

 

Cada processo pode envolvendo esforço de uma ou mais pessoas ou grupos de pessoas, com base nas necessidades do projeto.

 

Cada processo ocorre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto, se ele estiver dividido em fases.

 

Embora os processos estejam apresentados aqui como elementos distintos com interface bem definidas, na pratica eles podem se sobrepor e interagir de maneias não detalhadas aqui.

 

O Risco do projeto e' um evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito Positivo ou Negativo sobre pelo menos um objetivo como Tempo , Custo , Escopo ou Qualidade (ou seja , em que o objetivo de tempo do projeto e' a entrega de acordo com o cronograma acordado; em que o objetivo de custo do projeto e' a entrega de acordo com o custo acordado ,etc)

 

Um Risco pode ter uma ou mais Causas e, se ocorrer, um ou mais impactos. Por exemplo, uma causa pode ser a necessidade de uma licença ambiental para fazer o trabalho ou a insuficiência de pessoal designado para o design do projeto.

 

Se qualquer um desses eventos Incertos ocorrer, poderá haver um impacto no Custo , Cronograma ou desempenho do projeto.

 

As condições de Risco podem incluir aspectos do ambiente da organização ou projeto que podem contribuir para o risco do projeto, como praticas deficientes de gerenciamento de projetos , falta de sistemas de gerenciamento integrados, vários projetos simultâneos ou dependência de participantes externos que não podem ser controlados

 

Esse modulo se divide nos seguintes sub módulos:

             

·         Matriz de Riscos

·         Analise dos Riscos – Método CRAMM

·         Relatório dos Riscos Identificador por Projeto

·         Relatório das Respostas aos Riscos

 

A Analise dos Riscos , possibilita as áreas responsáveis pelo Projeto (GENG – Gerência de Engenharia e GOBRAS – Gerência de Obras) definir as respostas aos Riscos de modo a evitar impactos negativos no Tempo , Custo e Qualidade do projeto.

 

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7.1.7.3.13 – Planejamento das Comunicações

 

O processo Planejamento das Comunicações determina as necessidades de informações e comunicações das partes interessadas; por exemplo, QUEM precisa QUAL informação, QUANDO precisarão dela , COMO ela será fornecida e por QUEM.

 

As partes interessadas podem ser:

 

·         O Cliente

·         A Diretoria da Cegas

·         Gerências da Cegas (Comercial , Operações e Manutenção )

 

Embora todos os projetos compartilhem a necessidade de comunicar as informações sobre o STATUS do projeto, as necessidades de informações e os métodos de distribuição variam muito.

 

Um fator importante para o sucesso do projeto e' identificar as necessidades de informações das partes interessadas e determinar uma maneira adequada para atender a essas necessidades.

 

Em quase todos os projetos, a maior parte do planejamento das Comunicações e' feita como parte das fases iniciais do projeto.

 

No entanto, os resultados desse processo de planejamento são reexaminados regularmente durante todo o projeto e revisados conforme necessário para garantir que possam ser aplicados continuamente.

 

O planejamento das Comunicações esta , muitas vezes, estreitamente ligado aos fatores ambientais das empresa e as influencias organizacionais, pois a estrutura organizacional do projeto tera um efeito importante nos requisitos de comunicações do projeto.

 

As saídas são as seguintes:

 

1 - Registro do projeto

     Os registros podem incluir correspondências,  Memorandos  e Documentos que descrevem o projeto bem como o seu Andamento

 

2 - Plano de Gerenciamento das Comunicações

    O Plano de Gerenciamento das Comunicações faz parte ou e' um plano auxiliar do Plano de Gerenciamento do Projeto.

 

     E ele fornece:

  

    - Os Requisitos da Comunicação das partes interessada

    - As informações que serão comunicadas, inclusive o Formato, Conteúdo e Nível de detalhes.

    - A pessoa responsável pela comunicação das Informações

    - A pessoa ou grupo de pessoas que receberão as  informações

    - Os métodos ou tecnologia usados para transmitir as informações, como Memorandos, e:mail ,Comunicados  , etc

    - A Freqüência da Informação  (Semanal , Quinzenal , Mensal , Trimestral , Semestral , etc)

    - O método para atualizar e refinar o plano de gerenciamento das Comunicações

 

O Plano de Gerenciamento das comunicações pode também incluir diretrizes para reuniões de andamento do projeto, reuniões da equipe do projeto, reuniões informal, bem detalhado ou genérico e pode se basear nas necessidades do projeto.

 

O plano de gerenciamento das comunicações faz parte ou e um plano auxiliar do Plano de Gerenciamento Geral.

 

Os exemplos de atributos de um plano de gerenciamento de Comunicações podem incluir:

 

1 - Item de Comunicação

2 - Objetivo

3 - Freqüência

4 - Datas de Inicio

5 - Formato

6 - Responsável

 

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7.1.7.4 – Grupo de Processo EXECUCAO

 

O Grupo de processos de execução é constituído pelos sub processos usados para Fiscalizar e Terminar o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto a fim de cumprir os requisitos do projeto. A equipe do projeto ou seja a GOBRAS – Gerência de Obras deve determinar quais são os processos necessários para o projeto específico da equipe. Este grupo de processos envolve a coordenação das pessoas e dos recursos, além da integração e da realização das atividades do projeto de acordo com o plano de gerenciamento do projeto. Este grupo de processos também aborda o escopo definido na declaração do escopo do projeto e implementa as mudanças

 

As variações normais de Execução e Fiscalização exigirão algum replanejamento. Essas variações podem incluir durações de atividades, produtividade e disponibilidade de recursos, e riscos não esperados. Tais variações podem ou não afetar o plano de

gerenciamento do projeto, mas podem exigir uma análise. Os resultados da análise podem provocar uma solicitação de mudança que, se aprovada, modificaria o plano de gerenciamento do projeto e possivelmente exigiria o estabelecimento de uma nova

linha de base. A maior parte do orçamento do projeto será gasta na realização dos processos do Grupo de processos de execução.

O Grupo de processos de Execução inclui os seguintes sub processos de gerenciamento de projetos:

 

·         Fiscalização dos Serviços

·         Realizar Garantias da Qualidade

·         Informações de Controle

 

Fiscalização dos Serviços

Este é o sub processo necessário para orientar as diversas interfaces técnicas e organizacionais que existem no projeto para executar o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto. As entregas são produzidas como saídas dos processos realizados conforme definido no plano de gerenciamento do projeto. Informações sobre a situação atual das entregas e sobre a quantidade de trabalho realizado são coletadas como parte da execução do projeto e como entradas para o processo de relatório de desempenho.

 

Realizar Garantias da Qualidade

Este é o sub processo necessário para aplicar as atividades de qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto emprega todos os processos necessários para atender aos requisitos.

 

Informações de Controle

 

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7.1.7.4.1 – Fiscalização dos Serviços

 

O processo Fiscalização dos Serviços tem como finalidade autorizar a Execução do projeto por parte da Empresa Terceirizada e exige que a GOBRAS – Gerência de Obras e a equipe do projeto realizem varias ações para Fiscalizar a execução do plano de gerenciamento do projeto a fim de se certificar  sobre a realização do trabalho definido na Declaração do Escopo do projeto.

 

 Esse modulo se divide em:

 

·         Abertura da AS – Autorização de Serviços

·         Calendário das Atividades

·         Previsão de Inicio das Atividades

·         Cadastramento do Status da AS

·         Manutenção de Tabelas

·         Lições Aprendidas

 

Algumas ações são:

 

 1 - Executar as atividades planejadas para realizar a FISCALIZACAO dos objetivos do projeto

 

 2 - Empreender os esforços e usar os recursos (Materiais , Mão de Obra e Financeiros) para realizar os objetivos do projeto

 

 3 - Formar, Treinar e Gerenciar os membros da equipe designados para o projeto

 

 4 - Obter as Cotações, as Licitações, as Ofertas ou as Propostas conforme adequado.

 

 5 - Selecionar os fornecedores escolhendo-os entre os possíveis fornecedores disponíveis

 

 6 – Obter , Gerenciar e Usar os recursos, inclusive materiais, Mão de obra, ferramentas, equipamentos e Instalações.

 

 7 - Implementar as normas e os métodos planejados

 

 8 - Criar , Controlar , Verificar e Validar as entregas do projeto

 

 9 - Gerenciar os Riscos e implementar as atividades de Respostas aos Riscos

 

 10 - Gerenciar os Fornecedores

 

 11 - Adaptar as mudanças aprovadas ao escopo, planos e ambientes do projeto

 

 12 - Estabelecer e gerenciar os canais de comunicação do projeto, tanto externos como internos a equipe do projeto

 

 13 - Coletar os dados do projeto e relatar os Custos, Cronograma, Progresso técnico e da Qualidade e Informações sobre o andamento do projeto para facilitar a previsão

 

 14 - Coletar e Documentar as Lições Aprendidas e implementar as atividades de melhoria nos processos aprovados

 

O Gerente de Projetos, em conjunto com a equipe de gerenciamento de projetos, orienta o desempenho das atividades planejadas do projeto e gerenciar as diversas interfaces técnicas e organizacionais que existem dentro do projeto.

 

O processo AS – Autorização de Serviços do projeto e´ mais diretamente afetado pela área de aplicação do projeto.

 

As entregas são produzidas como saídas dos processos executados para realizar o trabalho do projeto planejado e agendado no plano de gerenciamento do projeto.

 

As informações sobre o Desempenho do trabalho a respeito da situação atual das entregas e sobre o que foi realizado, sao coletadas como parte da execução do projeto e são alimentadas no processo de relatório de desempenho.

 

Embora os produtos, serviços ou resultados do projeto estejam freqüentemente na forma de entregas tangíveis, como RAMAIS , REDES , GASODUTOS, etc,  também podem ser fornecidas entregas intangíveis como TREINAMENTO.

 

O processo AS – Autorização de Serviços para a iniciação do projeto ,  também exige a implementação de :

 

 1 - Ações Corretivas aprovadas para que o desempenho do projeto fique de acordo com o plano de gerenciamento do projeto

 

 2 - Ações Preventivas aprovadas para reduzir a probabilidade de possíveis conseqüências negativas

 

 3 - Solicitações de reparo de defeito aprovada para corrigir defeitos e falhas do produto encontradas no processo de Qualidade.

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN60)

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7.1.7.4.2 – Realizar a Garantia da Qualidade

 

A Garantia da Qualidade e' a aplicação de procedimentos de qualidade planejadas e sistemáticas para GARANTIR que o projeto ira empregar todos os processos necessários para atender aos Requisitos.

 

A GOBRAS – Gerência de Obras e’a responsável pela supervisão e fiscalização dos procedimentos de garantia de qualidade.

 

A Garantia da Qualidade também fornece uma base para outro importante procedimento de qualidade, a Melhoria Continua dos Processos.

 

A melhoria continua dos processos reduz os desperdícios e as atividades sem nenhum valor agregado, o que permite que os processos operem em níveis maiores de Eficiência e Eficácia.

 

A melhoria dos processos se destaca por sua identificação e revisão dos processos de negócios da Cegas.

 

 

 

 

As ENTRADAS são :

 

1 - Métricas da Qualidade definidas no Plano de Gerenciamento da Qualidade, tais como , Densidade do Concreto, etc

 

2 - Planos de Melhoria do Processo

 

3 - Solicitações de Mudanças Aprovadas

 

As Ferramentas para a Garantia da Qualidade são:

 

1 - Auditoria da Qualidade

2 - Analise do Processo

 

As Métricas da Qualidade devem ser planejadas de modo a identificar ONDE fazer a medição e QUANDO fazer a medição (Diária, Semanal, Mensal) e em que FASE do projeto elas deverão ser medidas e ou monitoradas.

 

Por exemplo. Na execução de uma obra para a construção de um Gasoduto, a densidade do concreto devera ser medido numa determinada fase  da Obra e devera Ter uma determinada medida (l70 kgf/cm2 por exemplo)

 

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7.1.7.4.3 – Informações de Controle

 

Este é o sub processo necessário para coletar e distribuir informações sobre o desempenho. Isso inclui relatório de andamento, medição do progresso e previsão.

 

Ele se divide nos seguintes módulos:

 

·       Informações sobre o Status do Projeto

 

-          Informações as Partes Interessadas

 

·       Informações Operacionais

 

-          Analise da Qtd Planejada x Qtd Utilizada

-          Projetos em Andamento

-          Projetos Encerrados

-          Materiais Utilizados

-          Mão de Obra Utilizada

 

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7.1.7.5 – Grupo de Processo MONITORAMENTO e CONTROLE

 

O processo de Monitorar e Controlar o trabalho do projeto e´ realizado pela GOBRAS – Gerência de Obras para MONITORAR os processos do projeto associados com a Iniciação, Planejamento, Execução e Encerramento.

 

O Grupo de processos de monitoramento e controle é constituído pelos sub processos realizados para observar a Execução e a Fiscalização do projeto, de forma que possíveis problemas possam ser identificados no momento adequado e que possam ser tomadas ações corretivas, quando necessário, para controlar a execução do projeto. A equipe do projeto (GOBRAS – Gerência de Obras ) deve determinar quais são os processos necessários para o projeto específico da equipe. O principal benefício deste grupo de processos é que o desempenho do projeto é observado e medido regularmente para identificar variações em relação ao plano de gerenciamento do projeto. O Grupo de processos de monitoramento e controle também inclui o controle de mudanças e a recomendação de ações preventivas, antecipando possíveis problemas. O Grupo de processos de monitoramento e controle inclui, por exemplo:

 

.... O monitoramento das atividades em andamento do projeto em relação ao plano de gerenciamento do projeto e à linha de base do desempenho do projeto.

.... O controle dos fatores que poderiam dificultar o controle integrado de mudanças de forma que somente mudanças aprovadas sejam implementadas.

 

Esse monitoramento contínuo permite que a equipe do projeto ou seja a GOBRAS – Gerência de Obras , tenha uma visão clara da saúde do projeto e destaca as áreas que exigem atenção adicional. O Grupo de processos de monitoramento e controle, além de monitorar e controlar o trabalho que está sendo realizado dentro de um grupo de processos, também monitora e controla todo o esforço do projeto. Em projetos com várias fases, o Grupo de processos de monitoramento e controle também fornece feedback entre as fases do projeto a fim de implementar ações corretivas ou preventivas para assegurar a conformidade do projeto com o plano de gerenciamento do projeto.

Quando as variações comprometerem os objetivos do projeto, os processos de gerenciamento de projetos adequados dentro do Grupo de processos de planejamento serão reexaminados como parte do ciclo PDCA modificado.

 

Essa revisão pode resultar em atualizações recomendáveis no plano de gerenciamento do projeto.

 

Por exemplo, uma data de término de atividade não cumprida pode exigir um aumento na equipe atual, dependência de horas extras ou compensações entre os objetivos de orçamento e de cronograma.

 

São tomadas Ações preventivas ou corretivas para controlar o desempenho do projeto. O monitoramento e' um aspecto do gerenciamento de projetos que e' realizado durante todo o projeto.

 

Inclui a Coleta, Medição e Disseminação das informações sobre o desempenho e a avaliação das medições e tendências para efetuar melhorias no processo.

 

O monitoramento continuo permite que a equipe de gerenciamento de projetos tenha uma visão clara da saúde do projeto e identifica as áreas que exigem atenção especial.

 

O processo Monitorar e Controlar o trabalho do projeto esta relacionando a:

 

1 - Comparação do desempenho real do projeto com o Plano de Gerenciamento do projeto

 

2 - Avaliação do desempenho para determinar se são indicadas Ações Preventivas ou Corretivas e recomendar essas ações conforme necessário

 

3 - Analise, acompanhamento e monitoramento de Riscos do projeto para garantir que os Riscos sejam identificados, que o andamento seja relatado e que planos de resposta a Riscos adequados estejam sendo executados.

 

4 - Manutenção de uma base de Informações precisas e corretas relativas ao produto do projeto e a sua documentação associada ate o termino do projeto.

 

5 - Fornecimento de Informações para dar suporte a  relatórios de andamento , medições de progresso e previsões

 

6 - Fornecimento de previsões para atualizar o custo atual e as informações sobre o Cronograma atual

 

7 - Monitoramento da implementação de mudanças aprovadas quando e conforme ocorrem

 

Esse modulo se divide nos seguintes módulos:

 

·      Controle das Não Conformidades

·      Controle Integrado de Mudanças

·      Verificação do Escopo

·      Controle do Escopo

·      Analise da Evolução da Obra

·      Controle dos Custos

·      Realizar o Controle de Qualidade

·      Relatório de Desempenho

·      Monitoramento e Controle dos Riscos

 

 

7.1.7.5.1 –Controle das Não Conformidades

 

Este é o sub processo necessário para Coletar, Medir e Disseminar informações sobre o desempenho e avaliar as medições e as tendências para efetuar melhorias no processo.

 

Este sub processo inclui o monitoramento dos Riscos para garantir que os riscos sejam identificados no início, que o andamento seja relatado e que planos de risco adequados estejam sendo executados. O monitoramento inclui emissão de relatórios de andamento, medição do progresso e previsão. Os relatórios de desempenho fornecem informações sobre o desempenho do projeto em relação a escopo, cronograma, custo, recursos, qualidade e risco.

 

Esse modulo tem como finalidade verificar se existem algum Problema ou Defeito na execução dos serviços da obra

 

 

Se divide nos seguintes sub – módulos:

 

-          ACP – Ações Corretivas Programadas

-          Entregas NÃO aceitas

-          Relação das Causas – Raiz

-          ACP`s Pendentes

-          Manutenção de Tabelas

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN66)

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN67)

 

 

7.1.7.5.2 –Controle Integrado de Mudanças

 

Este é o sub processo necessário para controlar os fatores que criam mudanças para garantir que essas mudanças sejam benéficas, determinar se ocorreu uma mudança e gerenciar as mudanças aprovadas, inclusive o momento em que ocorrem.

 

O processo Controle Integrado de Mudancas e' realizado desde o INICIO do projeto ate o seu TERMINO.

 

O controle de Mudanças e' necessário porque raramente a execução dos projetos segue com exatidão o Plano de Gerenciamento do projeto.

 

O Plano de Gerenciamento do Projeto, a Declaração do Escopo do projeto e outras entregas precisam ser mantidas através de Gerenciamento continuo e cuidadoso das Mudanças, rejeitando ou aprovando essas mudanças, de forma que as mudanças aprovadas sejam incorporadas a uma linha de base revisada.

 

O processo Controle Integrado de Mudanças inclui as seguintes atividades de gerenciamento de mudanças em níveis diferentes de detalhes, com base no termino da execução do projeto:

 

1 - Identificação de que uma Mudança precisa ocorrer ou ocorreu.

 

2 - Controle de fatores que poderiam dificultar o controle integrado de mudancas de forma que somente mudanças APROVADAS `

      sejam implementadas

 

3 - Revisão e Aprovação das mudanças solicitadas

 

4 - Gerenciamento das mudanças aprovadas quando e conforme ocorrem, regulando o fluxo de mudanças solicitadas

 

5 - Manutenção da integridade das linhas de base liberando somente as mudancas aprovadas para serem incorporadas aos produtos ou serviços do projeto e mantendo sua configuração e sua documentação de Planejamento relacionadas

 

6 - Revisão e Aprovação de todas as ações Preventivas e Corretivas recomendadas

 

7 - Controle e atualização do Escopo, Custo, Orçamento, Cronograma e Requisitos de Qualidade com base nas mudanças aprovadas, por meio da coordenação das mudanças em todo o projeto. Por exemplo, uma mudança proposta do cronograma frequentemente      afetara o Custo , o Risco, a Qualidade e o Pessoal

 

8 - Documentação do impacto total nas mudanças  solicitadas

 

9 - Validação do reparo de Defeito

 

10 - Controle da qualidade do projeto de acordo com as normas, com base nos relatórios de qualidade

 

As mudanças propostas podem exigir estimativas de Custos, Seqüências de Atividades do Cronograma, Datas do cronograma, Recursos necessários e analise de alternativas de respostas a Riscos, novos ou revisados.

 

Essas mudanças podem exigir ajustes no Plano de Gerenciamento do Projetos ou em outras entregas do projeto.

 

O nível aplicado de controle de mudanças depende da área de aplicação, da complexidade do projeto especifico, dos requisitos de contratos e do contexto e ambiente em que o projeto e' realizado.

 

A aplicação em todo o projeto do sistema de gerenciamento de configuração incluindo os processos de controle de mudanças, realiza 3 objetivos principais:

 

1 - Estabelece um método evolutivo para identificar e solicitar mudanças nas linhas de base estabelecidas de forma consistente e

      para avaliar o valor e a eficácia dessas mudanças.

 

2 - Oferece oportunidades para validar e melhorar      continuidade o projeto ao considerar o impacto de cada mudança

 

3 - Fornece o mecanismo para a equipe de gerenciamento de projetos comunicar todas as mudanças de forma consistente as

     partes interessadas

 

Todas as mudanças solicitadas e documentadas precisam ser aceitas ou rejeitadas por uma autoridade dentro da equipe de gerenciamento de projetos ou por uma organização externa que represente o Iniciador, Patrocinador ou Cliente.

 

O processo de Controle Integrado de Mudanças muitas vezes inclui um Comite de Controle de Mudanças responsável pela aprovação ou rejeição das mudanças solicitadas.

 

As funções e responsabilidades desse Comitê são definidos claramente nos procedimentos de controle de configuração e de controle de mudanças e são acordadas com o patrocinador, com o cliente e com outras partes interessadas.

 

Muitas organizações grandes possuem uma estrutura de comitê em vários níveis, dividindo as responsabilidades entre os Comitês.

 

Se o projeto estiver sendo fornecido por meio de um contrato, então algumas mudanças propostas precisam ser aprovadas pelo Cliente.

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN68)

 

 

 

 

7.1.7.5.3 –Verificação do Escopo

 

A Verificação do Escopo e' um processo de obtenção da Aceitação Formal pelas partes interessadas do Escopo do projeto terminado e das entregas associadas.

 

A verificação do Escopo do projeto inclui a Revisão das entregas para garantir que cada uma delas foi terminada de forma satisfatória.

 

Se o projeto foi finalizado antes do termino(abortado) o processo de verificação do escopo do projeto deve determinar e documentar o nível e a extensão do termino.

 

A verificação do escopo difere do controle da Qualidade porque a verificação do escopo trata principalmente da aceitação das entregas, enquanto o controle da Qualidade trata principalmente do atendimento aos requisitos de qualidade especificados para as entregas.

 

Em geral o controle da Qualidade e' realizado antes da verificação do escopo, mas esses dois processos podem ser realizados em paralelo.

 

Este é o processo necessário para formalizar a aceitação das entregas do projeto terminadas.

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN69)

 

7.1.7.5.4 –Controle do Escopo

 

Este é o processo necessário para controlar as mudanças feitas no escopo do projeto.

 

O Controle do Escopo do projeto trata de influenciar os fatores que criam mudanças no Escopo do projeto e de controlar o impacto dessas mudanças.

 

O controle do escopo garante que todas as mudanças solicitadas e ações corretivas recomendadas sejam processadas por meio do processo.

 

O controle do escopo do projeto também e' usado para gerenciar as mudanças no momento em que efetivamente ocorrem e e' integrado a outros processos de controle.

 

As mudanças não controladas são frequentemente chamadas de aumento do escopo do projeto.

 

A mudança e' inevitável e , portanto, exige algum tipo de processo de controle de mudanças

 

 

Esse sub processo se divide nos seguintes módulos:

 

-          ACP – Ações Corretivas Programadas

-          Declaração do Escopo Atualizada

-          EAP Atualizada

-          Dicionário de Dados Atualizada (Data Book , As Built)

-          Mudanças Solicitadas

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN70)

 

 

 

 

 

 

7.1.7.5.5 –Analise da Evolução da Obra

 

O sub processo de Analise da Evolução da Obra envolve distribuir as informações Estratégicas e Operacionais sobre a situação do Projeto a disposição das partes interessadas no momento oportuno.

 

A Distribuição das informações inclui implementar o Plano de Gerenciamento das Comunicações, alem de responder as solicitações de informações Não previstas.

 

Os relatórios são os seguintes:

 

·         Variação do Prazo  (se Negativo , a obra esta Atrasada ; se Positivo, a obra esta Adiantada ; se O a obra esta OK)

·         Evolução do Cronograma da Obra em Percentual  ( % realizado , % a realizar )

·         Variação do Custo

·         Não Conformidades Pendentes

·         Não Conformidades Resolvidas

·         Nível de Qualidade dos serviços prestados pela Empresa Contratada

·         Serviços realizados e Materiais e Mão de Obra utilizados por Fase da Obra

·         Outras informações de Acompanhamento e Controle da obra

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN71)

 

7.1.7.5.6 –Controle dos Custos

O sub processo de influenciar os fatores que criam as variações e controlar as mudanças no orçamento do projeto.

 

Esse modulo disponibiliza as seguintes informações

 

·       Estimativas dos custos por Projeto

·       Estimativas de custos com Mão de Obra

·       Estimativas de custos com Insumos e Materiais

 

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN72)

 

7.1.7.5.7 –Realizar o Controle da Qualidade

 

 Este é o sub processo necessário para monitorar resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e identificar maneiras de eliminar as causas de um desempenho insatisfatório.

 

A realização do Controle da Qualidade envolve o Monitoramento de resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e a identificação de maneiras de eliminar as Causas de resultados insatisfatórios.

 

Ele deve ser realizado durante todo o projeto. Os padrões de qualidade incluem metas de produtos e processos do projeto.

 

Os resultados do projeto incluem entregas e resultados de gerenciamento de projetos como desempenho de Custos e Prazos.

 

O CQ muitas vezes e' realizado por um departamento de controle da Qualidade ou uma unidade organizacional com nome semelhante .

 

O CQ pode incluir tomar acoes para eliminar as causas de um desempenho insatisfatório do projeto.

 

A equipe de gerenciamento de projetos deve ter um conhecimento pratico de controle estatístico da qualidade, especialmente de amostragem e probabilidade para ajudar a avaliar as saídas do CQ.

 

Entre outros assuntos, a equipe pode achar útil saber as diferenças entre os seguintes pares de termos:

 

1 - Prevencao (manter os erros fora do processo) e inspeção (manter os erros afastados das mãos do cliente)

 

2 - Amostragem de atributos (o resultado esta de acordo ou não) e amostragem de variáveis (o resultado e' classificado em uma escalada continua que mede o grau de conformidade)

 

3 - Causas especiais (eventos incomuns) e causas comuns (variação normal do processo). As causas comuns também são chamadas de causas aleatórias

 

4 - Tolerâncias ( o resultado será aceitável se ficar dentro do intervalo especificado pela tolerância) e limites de controle (o processo estará sob controle se o resultado ficar dentro dos limites de controle LIC  , LMC e LSC)

 

Esse sub processo se divide nos seguintes módulos:

 

-          Check – List

-          Projetos em estado Critico

-          Anomalias Encontradas

-          Alertas

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN73)

 

7.1.7.5.8 –Relatórios de Desempenho

 

O Processo de relatório de Desempenho envolve a coleta de todos os dados de Linha de Base e a distribuição das informações sobre o desempenho as partes interessadas.Em geral, essas informações sobre o desempenho incluem o modo como os recursos estão sendo usados para atingir os objetivos do projeto.

 

O relatório de desempenho deve normalmente fornecer informações sobre o Escopo, Cronograma, Custo e Qualidade.

 

Muitos projetos também exigem informações sobre Riscos e Aquisições.

 

Os relatórios podem ser preparados de forma abrangente ou com base em exececoes.

 

Os relatórios de Desempenho organizam e sintetizam as informações coletadas e apresentam os resultados de qualquer analise comparadas com a linha de base da Medição de desempenho.

 

Os relatórios devem fornecer informações sobre o progresso e o andamento e o nível de detalhes exigido pelas diversas partes interessadas conforrme documentado no Plano de Gerenciamento das Comunicações.

 

Esse sub processo se divide nos seguintes relatórios:

 

-          Relatórios de Mudanças Liberadas

-          Relatórios de Custo de Mão de Obra

-          Materiais utilizados no Projeto

-          Materiais utilizados por Fase da Obra

-          Mão de Obra utilizada por Projeto

-          Mão de Obra utilizada por Fase da Obra

-          Falhas Ocorridas por Projeto

-          ACP’s Encerradas por Projeto

-          ACP’s Encerradas por Fase da Obra

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN74)

 

7.1.7.5.9 –Monitoramento e Controle dos Riscos

 

As respostas a Riscos Planejadas e incluídas no Plano de Gerenciamento do Projeto sao executadas duranteo Ciclo de Vida do Projeto , mas o trabalho do projeto  DEVE SER monitorado continuadamente para encontrar novos RISCOS e MUDANCAS nos Riscos.

 

Monitoramento e Controle de Riscos e o processo de Identificação , Analise e Planejamento dos Riscos RECEM-SURGIDOS , Acompanhamento dos riscos identificados e dos que estão na lista de observação, Reanalise dos riscos existentes ,  Monitoramento das condições de acionamento de Planos de Contingência , Monitoramento dos riscos residuais e revisão da execução sa resposta a riscos enquanto avalia sua eficácia.

 

O processo Monitoramento e Controle de Riscos aplica técnicas como Analise de Tendência e da Variação, que exigem o uso dos dados de desempenho gerados durante a Execução do projeto.

 

O Monitoramento e Controle de Riscos e também outros processos de gerenciamento de riscos , constituem num processo continuo em toda a vida do Projeto.

 

Outros objetivos do Monitoramento e Controle de Riscos sao determinar se:

 

1 - As premissas do Projeto contunuam validas

 

2 - O Risco , conforme avaliado , mudou seu estado anterior, usando a Analise das Tendências

 

3 - Os Procedimentos e Políticas de gerenciamento de riscos adequados estão sendo seguidos.

 

4 - As reservas para Contingência dos Custos ou do Cronograma devem ser modificadas de acordo com os riscos do projeto.

 

O processo de Monitoramento de Controle de Riscos pode envolver a escolha de estrategias alternativas, execução de um plano de contingência ou alternativo , realização de ações corretivas e modificações no Plano de Gerenciamento do projeto.

 

O proprietário das respostas a Riscos relata periodicamente ao gerente do projeto a eficácia do Plano, quaisquer efeitos não esperados e correções durante o andamento necessárias para o tratamento adequado do Risco.

 

O processo de Monitoramento e Controle de Riscos também inclui a atualização dos Ativos de processos organizacionais inclusive dos bancos de dados de Lições Aprendidas e dos modelos de gerenciamento de Riscos do projeto em beneficio de projetos futuros

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN75)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7.1.7.6 – Grupo de Processo ENCERRAMENTO

 

Este é o sub processo necessário para finalizar uma Etapa ou varias Etapas de um projeto ou sub projeto para efeito de Medição. das  atividades

 

Este é o sub processo também necessário para terminar e liquidar cada contrato, inclusive a resolução de quaisquer itens em aberto, e encerrar cada contrato aplicável ao projeto ou a uma fase do projeto.

 

Esse sub processo se divide nos seguintes módulos:

 

-          Medições

-          TER – Tempo Médio de Execução de Ramais

-          TMCE – Temo Médio de Construções de Extensão de Redes

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN76)

 

7.1.7.6.1 – Medições

 

O Processo Encerrar o projeto envolve a realização da parte de Encerramento do projeto do plano de Gerenciamento do projeto.

 

Em projetos com varias fases, o processo Encerrar o projeto encerra a parte do Escopo do projeto e as atividades associadas, aplicáveis a uma determinada fase.

 

Esse processo inclui a finalização de todas as atividades terminadas em todos os grupo de processos de gerenciamento de projetos para encerrar formalmente o projeto ou uma fase do projeto e transferir o projeto terminado ou cancelado conforme adequado.

 

O processo Encerrar o projeto também estabelece os procedimentos para coordenar as atividades necessárias para verificar e documentar as entregas do projeto, coordenar e interagir para formalizar a Aceitação dessas entregas pelo Cliente ou Patrocinador e investigar e documentar as razoes para as ações tomadas se um projeto for finalizado antes do termino (abortado)

 

Dois procedimentos são desenvolvidos para estabelecer as interações necessárias para realizar as atividades de Encerramento em todo o projeto ou em uma fase do projeto.

 

1 - Procedimento de Encerramento Administrativo

     Este procedimento detalha todas as atividades , interações , funções e responsabilidades relacionadas dos membros da equipe do

     projeto e de outras partes interessadas envolvidas na execução do procedimento de encerramento administrativo do projeto.

 

A realização do processo de encerramento administrativo também inclui as atividades integradas necessárias para coletar os registros do projeto, analisar o sucesso ou fracasso do projeto, reunir as Licoes Aprendidas e arquivar as informações sobre o projeto     para serem usadas futuramente pela organização

 

2 - Procedimento de Encerramento de Contrato

     Este procedimento inclui as atividades e interacoes necessarias para resolver e encerrar qualquer contrato estabelecido para o

     projeto, alem de definir as atividades relacionadas que dao suporte ao encerramento administrativo formal do projeto.

 

Esse procedimento envolve a verificação do produto (todo o trabalho terminado correta e satisfatoriamente) e o encerramento administrativo (atualização dos registros de contratos para refletiros resultados finais e arquivar essas informações para uso futuro)

 

Os termos e condições do contrato podem também definir especificações para o encerramento do contrato que precisam ser parte deste procedimento.

 

A rescisão de um contrato e' um caso especial de encerramento do contrato que pode envolver , por exemplo, a incapacidade de entregar um produto, um estouro do Orçamento ou uma falta de recursos necessários.

 

Esse sub processo se divide nos seguintes módulos :

 

-          Encerramento das AS – Autorização de Serviços

-          Encerramento das NC – Não Conformidades

-          Encerramento das RM – Requisição de Mudanças

-          Alteração das Tabelas

 

 

 

Vide na pagina seguinte o protótipo desse modulo (ProtoPadraoRCOPLAN77)

 

7.1.7.6.2 – TER – Tempo Médio de Execução de Ramais

 

 

O TER – Tempo Médio de Execução de Ramal: é o quociente entre a soma dos tempos de construção de todos os ramais em área urbana executados em um determinado período, expressa em número de dias úteis, e o número total de ramais, no mesmo período.

 

 

DO CALCULO DO INDICADOR  TER – Tempo Médio de Execução do Ramal

O cálculo do indicador TER – Tempo Médio de Execução de Ramal deve ser  feito da seguinte forma:

 

 

 


 onde:

di = número de dias úteis transcorridos entre o dia seguinte à data do pedido de ligação de determinado Usuário e a data da        efetiva ligação.

n = número total de ramais (ramal externo e ramal de serviço) construídos no período de apuração.

 

7.1.7.6.3 – TMCE – Tempo Médio de Construção de Extensão de Redes

 

O TMCE – Tempo Médio de Construção de Extensões de Rede é a relação entre a soma dos tempos de execução das extensões de rede (projeto e obra) construídas em um determinado período, expressa em número de dias, e o correspondente comprimento total das mesmas, expresso em mil metros, no mesmo período.

 

 

DO CALCULO DO INDICADOR  TMCE – Tempo Médio de Construção da Extensão

       TMCE = Σ di

                         n

 
O cálculo do indicador TMCE – Tempo Médio de Construção de Extensões de Rede, deve ser feito da seguinte forma:

 

 onde:

 

di = número de dias transcorridos entre o dia imediatamente seguinte à data de aprovação, por parte de um determinado usuário, do orçamento e das condições de pagamento relativos aos serviços de construção de extensão de ramal de distribuição, incluso ramal externo ou ramal de serviço, e a data de conclusão da mesma obra.

n = comprimento total das Obras de extensões de ramal de distribuição e construção de ramal externo e ramal de serviço executadas no período de apuração, expresso em mil metros, necessárias ao atendimento de pedidos de novas ligações e de aumento do volume de gás consumido.

 

8 – EQUIPE TECNICA

Esse projeto devera ser executado por uma equipe composta por

 

                                   1 Gerente de Projetos

                                   1 Analista de Sistemas

1  Programador

 

9– QUALIFICACOES DA EQUIPE TECNICA

 

9 -1 - Gerente do Projetos

          Esse profissional será o responsável pelo detalhamento do Escopo do projeto, pela definição das Tabelas , Relacionamentos e   

          Cardinalidade , Diagramas de Classe , reuniões com Diretoria , pelos resultados e devera  ter as seguintes qualificações:

                                                                                                                                                         Qtd Pontos

          -  Especialização em nível de Mestrado em Informática  (360 hs)                                                                            30

            -  Certificação PMP – Project Management Professional emitido pelo PMI – Project Management Institute          20

            -  Certificação em ITIL – Information Technology Infrastructure Library                                                                10

            -  Certificação RUP – Rational Unified Process                                                                                                          5

            -  Certificação em Banco de Dados emitido pela MicroSoft ou Oracle                                                                       5                                                        

            -  Certificação CMMI – Capability Maturity Model Integration – nivel 1 ou 2                                                         10

            -  Atestados  de Capacidade Técnica em gerenciamento de Projetos de Monitoramento e Controle de Processos   10

            -  Atestados de Capacidade Técnica em gerenciamento de Projetos de Planejamento e Controle de Obras Civis    10

            -  Experiência em gerenciamento de projetos em empresas de grande porte

 

9 -2 – Analista de Sistemas  

          Esse profissional será o responsável pela definição dos Diagramas de Fluxo de Dados , pela Lógica de Programação e Teste  

            e devera  ter as seguintes qualificações:

 

            -  Certificação em Banco de Dados emitido pela MicroSoft ou Oracle                                                                      5

            -  Certificação UML – Unified Modeling Linguage                                                                                                   5

            -  Certificação em Linguagem Orientada a Objetos emitida pela Microsoft ou Borland                                            2

            -  Experiência em Lógica de programação

 

9 -3 – Programador  

 

            -  Certificação em Linguagem de Programação Orientada a Objetos emitido pela MicroSoft ou Borland               5

            -  Experiência em Visual Basic 5.0 em diante

 

10 – METODOLOGIA DE TRABALHO

Para executar os trabalhos definidos no Escopo do Projeto e para o atingimento dos níveis de Qualidade e Eficácia esperados , a Equipe Técnica devera utilizara do que há de mais moderno em termos de Tecnologia  da Informação para desenvolvimento do

SGI - Sistemas de Gestão Industrial com vistas ao atingimento dos índices de Produtividade e Eficiência esperados a saber:

 

·         RUP        - Rational Unified Process

·         ITIL         - Information Technology Infrastructure Libray

 

O RUP - Rational Unified Process é um processo mundialmente utilizado para engenharia de software.  Sua meta é garantir a produção de software de alta qualidade que atenda às necessidades dos usuários dentro de um cronograma e de um orçamento previsíveis. Dos 5 processos do RUP , a Equipe Tecnica podera utilizar apenas 3 processos a saber:

 

                                                       - Desenvolvimento Iterativo

                                                       - Gerenciamento dos Requisitos

                                                       - Arquitetura baseada em Componentes  (Camadas)

 

O ITIL e’ uma metodologia , também mundialmente utilizada , que tem como finalidade gerenciar as Mudanças , Liberações dos sistemas que compõe o SGI. Do processo operacional do ITIL , a Equipe Técnica poderá utilizar apenas o gerenciamento de Mudanças e Liberações com os seguintes itens:

 

                                                       - RFC -  Solicitação de Mudanças

                                                       - Analise , Impacto e Priorização da Mudança

                                                       - Plano de Back-Out

                                                       - Calendário das Liberações

                                                       - Métricas da Qualidade 

                                                       - Testes e PIR

                                                       - Planejamento e Execução do Roll-Out

 

 

11– FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA A SEREM UTILIZADAS

Para a obtenção dos índices de Produtividade e Qualidade esperados , o desenvolvimento desse projeto a Equipe Técnica devera utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas baseada em ITIL devidamente comprovada a sua origem

 

       Para o desenvolvimento de projeto estão previstos a utilização das seguintes ferramentas:

               

            A –  Banco de Dados:

                 Será utilizado o banco de dados  SQL-Server 

               

            B - Linguagem de Programação:

                 Será utilizada a linguagem Visual Basic

      

            C - Gerador de Relatórios

                 Será utilizada o programa CRYSTAL REPORTS

               

            D - Modelagem de Dados:

                  Será utilizado o RUP para a Modelagem , Relacionamento, DFD's e Cardinalidade   

 

            E – Arquitetura em Multi Camadas

                  Será utilizada 1 camada de Dados e uma Camada de Aplicativos em 2 Servidores distintos   

 

           F – Plataforma Operacional

                  Será utilizada plataforma Client Server onde os executaveis serão executados acessando a base de dados através de

                 stored procedures

 

12– ESTIMATIVA DOS PRAZOS

 

Para o Desenvolvimento e Implantação desses sistemas estão previstos 15 Meses

 

13– ESTIMATIVA DOS CUSTOS

 

Para o Desenvolvimento e Implantação desses sistemas estão previstos os seguintes custos

 

    – CAP – Controle de Avaliação do Processo

             1 Gerente de Projetos....................  640  Hs x R$ 52,00/h   = R$  33.280,00

             1 Analista de Sistemas..................  480 Hs x R$  32,00/h   =  R$ 15.360,00

             1 Programador..............................   480 Hs  x R$ 20,00/h   =  R$   9.600,00      =>  Sub Total  R$ 58.240,00

 

    – RCO – Registro , Planejamento e Controle de Obras (Gasodutos, Ramais e Rede)

             1 Gerente de Projetos...................   960  Hs x R$ 52,00/h   =  R$  49.920,00

             1 Analista de Sistemas....................640 Hs x R$  32,00/h   =  R$  20.480,00

             1 Programador.................................640 Hs  x R$ 20,00/h   =  R$ 12.800,00      =>  Sub Total  R$ 83.200,00

 

    – SIP – Suspensão e Interrupção Programada

             1 Gerente de Projetos......................640  Hs x R$ 52,00/h   =  R$  33.280,00

             1 Analista de Sistemas....................480 Hs x R$  32,00/h   =  R$  20.480,00

             1 Programador.................................480 Hs  x R$ 20,00/h   =  R$ 12.800,00      =>  Sub Total  R$ 66.560,00

 

   – CSR – Segurança e Proteção contra Riscos

             1 Gerente de Projetos..................... 640  Hs x R$ 52,00/h   =  R$  33.280,00

             1 Analista de Sistemas....................640 Hs x R$  32,00/h   =  R$  20.480,00

             1 Programador.................................480 Hs  x R$ 20,00/h   =  R$   9.600,00      =>  Sub Total  R$ 63.360,00

 

   – CIS – Controle dos Indicadores de Segurança – VAZAMENTOS

             1 Gerente de Projetos......................640 Hs x R$ 52,00/h   =  R$  33.280,00

             1 Analista de Sistemas....................640 Hs x R$  32,00/h   =  R$  20.480,00

             1 Programador................................480 Hs  x R$  20,00/h   =  R$   9.600,00      =>  Sub Total  R$ 63.360,00

 

   – CUU – Cadastro de Unidades Usuárias

             1 Gerente de Projetos.....................230 Hs x R$ 52,00/h    =  R$ 11.960,00

             1 Analista de Sistemas...................160 Hs x R$  32,00/h   =  R$   5.120,00

             1 Programador................................160 Hs  x R$  20,00/h  =  R$  3.200,00      =>  Sub Total  R$ 20.280,00

 

   – CEE – Cadastro de Empresas Especializadas

             1 Gerente de Projetos.....................390  Hs x R$ 52,00/h   =  R$   20.280,00

             1 Analista de Sistemas...................320 Hs x R$  32,00/h   =  R$    10.240,00

             1 Programador................................320 Hs  x R$  20,00/h   =  R$    6.400,00    =>  Sub Total  R$ 36.920,00

 

                                                Total  =>  R$ 391.920,00

 

14 – PREMISSAS

Para o atingimento dos níveis de Produtividade e Qualidade esperados a equipe técnica tem que possuir as qualificações descritas no item 11.

 

15 – RESTRICOES

O valor desse projeto não pode ultrapassar o valor de R$ 391.920,00 e o tempo não pode ultrapassar  15 meses .

 

 

16 - FASES DO PROJETO

       Estão previstos as seguintes fases (Ciclo de Vida) para cada Pacote de Trabalho

               

       1 – Desenvolvimento

            1.1 – Levantamento

            1.2 – Analise

            1.3 – Programação

            1.4 – Teste

      2 - Implantação

       3 – Documentação 

 

17 – RISCOS  IDENTIFICADOS

 

       Foi identificado apenas 1 tipo de Risco, o qual será parte integrante do Plano de Gerenciamento de Riscos, a ser desenvolvido

       tão logo esse Project Charter seja aprovado em nível de Diretoria. 

       O Risco identificado tem a probabilidade de acontecer e SE acontecer o Impacto no Tempo poderá ser ALTA se não houver um 

       Plano de Resposta a Riscos adequado , podendo comprometer a Qualidade do Projeto.

 

O Risco e’ o seguinte:

                              

                    1 Risco identificado:  TURN  OVER      Probabilidade: BAIXA

                                                           

 O Tempo do Projeto e’ de 24 meses o que pode gerar uma certa insegurança no Analista de Sistemas ou Programador que serao contratados para o projeto , pois na primeira proposta de emprego com maior duração que elee recebere ,elee concerteza não vao mais querer fazer parte desse projeto e vai preferir ir para outra empresa que lhe ofereça trabalho com maior tempo de duração.

          

18 – RESPOSTA AOS RISCOS IDENTIFICADOS

 

 18.1. – Turn Over

Para reduzir ao Maximo a probabilidade disso acontecer e evitar impactos no Tempo e Qualidade do projeto , o  Salário a ser oferecido ao Analista de Sistemas e Programador devera ser  bem atraente.

 

19 - REQUISIÇÃO DE MUDANÇAS E STAKEHOLDERS

Toda e qualquer Solicitação de Mudanças no que se refere a Alteração e Inclusão de novas rotinas e/ou procedimentos que fazem parte ou não do Escopo do projeto devera ter , mesmo que não impactem no Prazo e no Custo , a sua aprovação feita pelo Gerente do Contrato .

               

       Os Principais Stakeholders são os seguintes:

                 

               GCOM – Gerência Comercial

               GENG – Gerência de Engenharia

               GOBRAS – Gerência de Obras

              GOPM – Gerência de Operações e Manutenção

                       

20 – NIVEL DE ATENDIMENTO

 

1.        SLA – SERVICE LEVEL AGREEMENT

 

Pelo prazo de 15(quinze) meses contado da emissão do Termo de aceitação Definitiva de cada entrega , a Equipe Tecnica deverá garantir o perfeito funcionamento dos produtos disponibilizando, em horário comercial (dias úteis de 8h às 18h), no mínimo , os seguintes canais de atendimento: Telefone, Fax, Email , Site na Internet ou  Service Desk com vistas a corrigir Incidentes ou Problemas nos produtos, obedecendo aos níveis de criticidade e prazo de atendimento conforme tabela abaixo:

 

 A Criticidade e o Prazo de atendimento das demandas será suportado por uma ferramenta ITIL.

 

Nível de Severidade            Impacto no negócio                                                                                    Prazo

 

Severidade 1                       Impacto crítico no negócio que o impede de prosseguir,

                                            requerendo uma ação imediata.                                                                  Em até 2 horas

 

Severidade 2                       Impacto significativo no negócio, indicando que o sistema está

                                            operacional, mas severamente limitado.                                                    Em até 4 horas

 

Severidade 3                       Certo impacto no negócio, indicando que o sistema está operacional,

                                            mas com características menos significativas disponíveis.                       Em até 12 horas

 

Severidade 4                       Consulta relacionada ao funcionamento do sistema ou componente         Em até 48 horas

 

  

 

 

Sem mais para o momento ,coloco-me ao inteiro dispor das partes interessadas para os esclarecimentos que se fizerem necessários

 

                  

                   Atenciosamente

 

  Astrogildo de Souza Oliveira , Msc  , ITIL , PMP

    Gerente de Tecnologia e Projetos    Cra 5332

 

 

 

                            

                                                                                                                                                                                                                                                                           “o meu  DEUS está no controle”

 

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